Na primeira parte da entrevista, o professor da Universidade Federal de São Carlos descreve as origens, a gestação e a estrutura do livro sobre o maior julgamento da história do Supremo Tribunal Federal.
No segundo bloco, Marco Antonio Villa destaca a maturidade e o bom trabalho do Ministério Público Federal, que contrastou com o desempenho medíocre dos advogados de defesa liderados por Márcio Thomaz Bastos.
Na terceira parte, reservada à performance dos ministros do STF, Villa revela que foi positivamente surpreendido pela postura adotada por Marco Antonio Mello, Luiz Fux e Rosa Weber. Mas o grande personagem da história, registra, é Joaquim Barbosa.
No quarto e último bloco, depois de reiterar que o mensalão foi uma tentativa de assalto ao Estado brasileiro, o entrevistado aplaude a condenação dos protagonistas do escândalo. “A punição abre caminho para a criação de uma jurisprudência sobre crimes que envolvem corrupção”, afirma. “O Zé Dirceu é pior que o PCC”.
No segundo bloco, Marco Antonio Villa destaca a maturidade e o bom trabalho do Ministério Público Federal, que contrastou com o desempenho medíocre dos advogados de defesa liderados por Márcio Thomaz Bastos.
Na terceira parte, reservada à performance dos ministros do STF, Villa revela que foi positivamente surpreendido pela postura adotada por Marco Antonio Mello, Luiz Fux e Rosa Weber. Mas o grande personagem da história, registra, é Joaquim Barbosa.
No quarto e último bloco, depois de reiterar que o mensalão foi uma tentativa de assalto ao Estado brasileiro, o entrevistado aplaude a condenação dos protagonistas do escândalo. “A punição abre caminho para a criação de uma jurisprudência sobre crimes que envolvem corrupção”, afirma. “O Zé Dirceu é pior que o PCC”.
05 de dezembro de 2012
Augusto Nunes
Nenhum comentário:
Postar um comentário