O Financial Times, na edição do dia 28/11, publicou uma reportagem sobre o Brasil, onde afirma: “A economia precisa de duas coisas, caso se pretenda crescer: poupança e investimentos.
O ministro da Fazenda brasileiro, Guido Mantega, sabe bem disso.
Ele disse aos investidores no mês passado, que os investimentos aumentariam em 8% no ano de 2013, mas essa previsão de otimismo selvagem, não se enquadra, no erro também selvagem que cometeu no PIB do terceiro trimestre, portanto Mantega não pode ser levado a sério”.
O jornal ainda acrescentou, que o Brasil pode estar combatendo o inimigo errado ao criar inúmeras medidas protecionistas, como o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros importados e a fixação do Palácio do Planalto por enfraquecer o real.
“Muito da retórica do governo tem foco na taxa de câmbio, com Mantega acusando os Estados Unidos de inflarem o valor do real contra o dólar por meio de uma política monetária expansionista. Mas economistas argumentam que muito mais precisa ser feito”.
Para a presidente, o fato de o PIB ter avançado apenas 0,6% na comparação com o segundo trimestre não é motivo para desânimo.
Essa lambança alimenta rumores sobre a possibilidade do ministro da Fazenda, Guido Mantega, deixar o cargo que ocupa desde 2006, desde o governo Lula. Em 2010, depois de eleita, Dilma Rousseff foi quem quis que ele continuasse no cargo.
Pois é, de que estarão rindo a “presidenta simples e o “ministro com Mantega”?
02 de dezembro de 2012
Giulio Sanmartini
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