No verão de 2011, depois da devastação provocada na Região Serrana do Rio pela aliança entre a força das chuvas, a incompetência do governo federal e a inéptia da administração estadual, Dilma Rousseff mentiu.
No verão de 2012, de novo surpreendida pelo aguaceiro que se repete desde o Dia da Criação, mentiu mais uma vez.
Ela sempre tratou a verdade a pontapés.
Mas aprendeu no convívio com o padrinho a chutar com os dois pés abaixo da linha da cintura.
No penúltimo verão do seu mandato, como constata o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, o neurônio solitário sucumbiu a um surto de sinceridade.
Em Roma, enquanto ensaiava frases em dilmês que o argentino Francisco não conseguiria entender, a governante em trânsito acusou os moradores de áreas de risco de se instalarem em encostas perigosas só para morrer na manchete do jornal ─ e deixar mal no retrato os construtores do Brasil Maravilha.
Antes de dar conselhos ao Papa, a Doutora em Nada resolveu mandar a imensidão de flagelados queixar-se ao bispo.
Deve ser por isso que anda cada vez mais popular nos institutos de pesquisa.
20 de março de 2013
augusto nunes
NOTA AO PÉ DO TEXTO
Taí... Penso que o Augusto Nunes matou a charada da popularidade da D. Dilma, apesar do Joãozinho trinta ter dito que quem gosta de miséria é intelectual. Pobre gosta de luxo e riqueza... Quando eu me deparo com pesquisas que dão números absurdo de aceitação desse governo, confesso que fico completamente desanimado com o meu povo e com o Joãozinho...
Então essas tragédias não ensinam nada? O que anda fazendo esse povo que não presta atenção ao que está acontecendo além fronteiras do bolsismo enganador?
Será o Zebedeu?
m.americo
No verão de 2012, de novo surpreendida pelo aguaceiro que se repete desde o Dia da Criação, mentiu mais uma vez.
Ela sempre tratou a verdade a pontapés.
Mas aprendeu no convívio com o padrinho a chutar com os dois pés abaixo da linha da cintura.
No penúltimo verão do seu mandato, como constata o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, o neurônio solitário sucumbiu a um surto de sinceridade.
Em Roma, enquanto ensaiava frases em dilmês que o argentino Francisco não conseguiria entender, a governante em trânsito acusou os moradores de áreas de risco de se instalarem em encostas perigosas só para morrer na manchete do jornal ─ e deixar mal no retrato os construtores do Brasil Maravilha.
Antes de dar conselhos ao Papa, a Doutora em Nada resolveu mandar a imensidão de flagelados queixar-se ao bispo.
Deve ser por isso que anda cada vez mais popular nos institutos de pesquisa.
20 de março de 2013
augusto nunes
NOTA AO PÉ DO TEXTO
Taí... Penso que o Augusto Nunes matou a charada da popularidade da D. Dilma, apesar do Joãozinho trinta ter dito que quem gosta de miséria é intelectual. Pobre gosta de luxo e riqueza... Quando eu me deparo com pesquisas que dão números absurdo de aceitação desse governo, confesso que fico completamente desanimado com o meu povo e com o Joãozinho...
Então essas tragédias não ensinam nada? O que anda fazendo esse povo que não presta atenção ao que está acontecendo além fronteiras do bolsismo enganador?
Será o Zebedeu?
m.americo
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