CVM aplaca ira de investidores facilitando que minoritários escolham seus representantes na Petrobrás
Temendo que denúncias de investidores saiam do controle e se transformem em processos judiciais de alta combustão, a Comissão de Valores Mobiliários (órgão que fiscaliza o mercado de capitais no Brasil) tomou ontem uma decisão para acalmar os acionistas minoritários da Petrobrás - que ameaçam jogar no ventilador da Justiça algo mais sujo que óleo negro.
A
CVM resolveu que, na próxima assembleia geral da estatal de economia mista, eles
poderão escolher, livremente, seus representantes para os conselhos de
administração e fiscal. A decisão impede manipulações para escolhas de nomes
feitas pelo governo (usando petistas que aparelham os fundos de
pensão).
A
CVM deixou claro, por escrito, que não vai deixar que se repita a armação feita
pelo governo na assembleia geral ordinária da Petrobrás no ano passado. A CVM
proibiu a interferência de quaisquer acionistas que não se insiram no conceito
de minoritário que a lei buscou proteger. Como a CVM não permite que pessoas
vinculadas ao controlador façam indicações, em nome dos minoritário, para os
conselhos de administração e fiscal, o governo contará com “pedrinhas no sapato”
para questionar atos lesivos à boa gestão corporativa da
Petrobrás.
Na
prática, dois grandes empresários perdem suas boquinhas no Conselho de
Administração da Petrobrás: Jorge Gerdau Johannpeter (grupo Gerdau) e Josué
Gomes da Silva (Coteminas). Os dois foram reconduzidos aos cargos de
conselheiros, no ano passado, porque a União (acionista majoritária) manipulou
os votos dos fundos de pensão de estatais. Agora, Previ (Banco do Brasil),
Funcef (Caixa Econômica), BNDES, e a Petros (Petrobrás) perdem influência direta
na indicação de conselheiros.
Os
fundos de investimento BlackRock e Polo Capital, reunindo outros acionistas
minoritários da Petrobrás, devem agora ter fôlego para emplacar o nome de Mauro
Cunha, do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, como um de seus
legítimos representantes.
Desarmando a bomba?
A
Petrobrás resolveu tirar de sua listinha negra do programa de desinvestimentos a
venda da polêmica refinaria de Passadena, nos EUA, que custou absurdos US$ 1,2
bilhões.
Como
a empresa é alvo de investigações sobre irregularidades em sua compra, a direção
da Petrobrás achou melhor manter tudo sob sua guarda, para que fatos
constrangedores viessem à tona com a alienação da
refinaria.
Assim,
segundo a presidente Maria das Graças Foster, só ficam na lista de ativos à
venda as refinarias na Argentina e no Japão, e os blocos de exploração de óleo e
gás no Golfo do México e na Tanzânia.
Esconde-esconde
Ministério Sem Defesa
Militares sugerem
que o Ministério da Defesa mude de nome para Ministério da
Censura.
Isso porque o
ministro Celso Amorim acaba de baixar uma ordem proibindo qualquer celebração de
31 de março de 1964 em unidades militares ou qualquer outro local sob jurisdição
das Forças Armadas (como as Vilas Militares e as agremiações
militares).
Na verdade, a
proibição imposta por Celso Amorim é uma censura ordenada pela chefona em
comando das Forças Armadas, Presidenta Dilma Rousseff.
A censura de
Dilma aos militares é apenas mais evidência escancarada de que o revanchismo
ideológico prevalece e que a democracia está mais ameaçada que nunca no
Brasil.
Onda judicial revanchista
O Consultor
Jurídico informa que a Procuradoria-Geral da República quer entrar na Justiça
com novas ações contra militares para responsabilizar agentes do Estado pelos
crimes cometidos durante a ditadura (1964-1985).
Até o fim do
primeiro semestre de 2013, pelo menos dez ações devem ser apresentadas em cortes
federais.
A patrulha
ideológica do MPF insiste em rasgar a Lei de Anistia e ainda comete o rigor
seletivo de só investigar os agentes do Estado e não os agentes da violência e
do terror que desejavam implantar um regime realmente autoritário no Brasil,
pela via do socialismo-comunismo.
Quebra de soberania
Os revanchistas
defendem uma quebra de soberania do Judiciário brasileiro ao defenderam a
posição da Corte Interamericana de Direitos Humanos, que em 2010 sentenciou que
o Estado brasileiro deveria punir crimes praticados por seus agentes no combate
à Guerrilha do Araguaia, entre 1972 e 1975.
Os paladinos
ideológicos pregam a criativa tese de que a anistia não se aplica ao que
consideram crime permanente (só que eles não aplicam a mesma noção transviada de
Direito a crimes hediondos cometidos pela turma do terror e luta armada para
comunizar o Brasil).
Com tal
criatividade supostamente jurídica, querem driblar a decisão de 2010, do Supremo
Tribunal Federal, que julgou improcedente, por 7 votos a 2, a ação da Ordem dos
Advogados do Brasil que tentava revisar o perdão concedido a representantes do
Estado, policiais e militares.
Comissão da Mentira
Por que a
Comissão Nacional da Verdade não publica em seu site o verdadeiro autor da morte
de Edson Luís, ocorrido em 1968 no restaurante Calabouço, no Rio de
Janeiro?
O cronista Felix
Maier cobra que os comissários bolcheniquins informem que o crime foi cometido
por Antônio Carlos Pinto Faria Peixoto, falecido em 15 de Julho de 2012 e, na
época do crime, militante do PCB.
Meier lembra que
o nome do executor de Edson Luiz foi revelado pelo historiador Carlos Ilich
Santos Azambuja, no texto A
parcialidade escancarada, que critica a reticência de Elio Gaspari
sobre o assunto que confirma as atrocidades da esquerda radicalóide que desejava
implantar o comunismo no Brasil pela via armada e pelo
terrorismo:
“Por que Gaspari,
um historiador, evita dizer o nome desse seu colega, de Faculdade e de partido,
que disparou a arma? Esse é um segredo de polichinelo, embora jamais o autor da
morte tenha sido processado por esse crime”.
Nas ondas do rádio nos
States
Nesta
terça-feira, de 16h 30min até 16h 52, o editor-chefe deste Alerta Total foi
entrevistado ao vivo pelo programa Cada Tarde, da Rádio Actualidad (1020 AM), de
Miami, na Flórida.
O jornalista
Agustin Acosta leu na íntegra, traduzido do português para o espanhol, o artigo
A verdade foi enterrada antes de Hugo Chávez, publicado em
nossa edição de 10 de março.
Depois, Acosta
entrevistou Jorge Serrão sobre a farsa no velório de Chávez e sobre o Foro de
São Paulo - tema tabu na imprensa (principalmente a tupiniquim).
F1 capimunista
O Rio de Janeiro
teve destruído seu autódromo Nelson Piquet, em Jacarepaguá, para a construção do
Parque Olímpico para os jogos do Rio 2016.
Por enquanto, a
construção de um novo circuito em um terreno do Exército, em Deodoro, é apenas
uma promessa a perder de visto.
Por isso, soa
como piada socialista a ideia genial dada pelo ministro dos Esportes do Brasil,
o comunista camarada Albo Rebelo, do PC do B, para que o Brasil ajude o chefão
da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, a construir um autódromo na Ilha Perdida dos
Irmãos Fidel, incluindo Cuba no calendário dos carrinhos de
corrida.
Leia, abaixo, o artigo de Humberto Freire Filho:
um autorama para os irmãos Fidel
Esforço do maratonista
O cadeirante
Jaciel Paulino participa, domingo que vem, da 23ª edição da Meia Maratona de
Lisboa.
Considerado um
dos melhores maratonistas do Brasil e campeão da última edição da Maratona
Internacional de São Paulo, Jaciel viaja para Portugal como um dos favoritos,
após a quarta vitória na São Silvestre.
Jaciel é
maratonista e velocista da ADD/Fast Wheels, equipe masculina de atletismo da ADD
- Associação Desportiva para Deficientes - entidade sem fins lucrativos com o
intuito de promover o desenvolvimento da pessoa com deficiência por meio do
esporte, educação e cursos de capacitação.
Cabralcídio
Diabólica
Gracinha de Dilma para Francisco, no Vaticano:
"O papa é argentino, mas Deus é brasileiro".
Faltou a Presidenta complementar,se tivesse sinceridade: "Só que o Diabo nos governa".
Vida que
segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.
20 de março de 2013
Jorge Serrão é
Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
alerta total
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