Não poderia ter sido melhor para a presidente Dilma Rousseff, o resultado da pesquisa do IBOPE, realizada para a Confederação Nacional da Indústria, destacando a aprovação do governo Dilma que na média geral alcançou 63%, sendo que 85% no Nordeste.
Comparando com seus antecessores, no terceiro ano de sua administração ela superou Lula, que nessa fase registrava 39 pontos e Fernando Henrique que atingiu escala de 56 pontos. Impossível negar ou tentar reduzir o impacto causado pelos números.
Confirmam a alta popularidade e, com eles a presidente da República inicia a campanha à reeleição. As bases e o panorama são extremamente favoráveis.
Não se trata apenas de popularidade destacada pelo Bolsa Família, mas sim decorrente de seu estilo direto e afirmativo de administrar.
A população, principalmente as camadas de renda menor, sente-se representada por seu estilo. Ela se faz presente e ocupa bem os espaços da comunicação. Direta sem curvas forçadas ou vacilações. Ela atua com firmeza como todos gostariam de atuar.
A largada para 2014 lhe fornece uma frente difícil de ser alcançada seja por Aécio Neves, seja por Eduardo Campos.
O páreo inclui provavelmente ainda Marina Silva que, nas eleições passadas, primeiro turno, obteve a expressiva fração de 20% dos votos.
Agora, no entanto, distante do Partido Verde, e com as divisões que naturalmente vão ser preenchidas por Aécio e Campos, a percentagem ecológica tende a diminuir um pouco.
SEM MUDANÇAS
Seja como for, basicamente o quadro não apresenta sintonia de mudança. Ou seja a aliança PT-PMDB deve prosseguir, com o PMDB ocupando a vice presidência, como tem ocorrido até agora. Não há razões lógicas para que se possa pensar de modo diferente.
O voo, de cruzeiro, deve permanecer no horizonte sem problemas capazes de afetar uma relação política absolutamente estável, o PMDB presente do ministério, o que acrescenta bastante ao partido no esquema de poder.
Uma aliança sólida forjada nas razões do possível, sem que barreiras sejam ultrapassadas. Cada um no seu quadrado, o país emoldurado pelas siglas da estabilidade. O êxito do governo, na realidade, é portanto o sucesso das agremiações que nele formam e convivem pacificamente.
Um caminho bem iluminado para as urnas que estão se aproximando na véspera do último desdobramento, o do ano que vem, completando-se assim um ciclo de doze anos iniciado nas eleições de 2002. Existem, como se observa da última pesquisa IBOPE-ENI, a possibilidade de o ciclo de doze ser estendido para dezesseis anos. Longo período, ao caminho do qual a população brasileira terá crescido 20%.
Resultado do dinamismo demográfico. Um pouco mais aliás, já que se deve levar em conta o cálculo dos montantes, ao qual devemos nos adaptar em busca da realidade e do realismo. De qualquer forma, o levantamento do IBOPE confirmou o que todos sentem e pressentiam: principalmente a aprovação de um estilo da presidente e do governo no contato diário com a opinião pública. No fundo, ela sempre é quem fixa os rumos do pais na rota do futuro.
Confirmam a alta popularidade e, com eles a presidente da República inicia a campanha à reeleição. As bases e o panorama são extremamente favoráveis.
Não se trata apenas de popularidade destacada pelo Bolsa Família, mas sim decorrente de seu estilo direto e afirmativo de administrar.
A população, principalmente as camadas de renda menor, sente-se representada por seu estilo. Ela se faz presente e ocupa bem os espaços da comunicação. Direta sem curvas forçadas ou vacilações. Ela atua com firmeza como todos gostariam de atuar.
A largada para 2014 lhe fornece uma frente difícil de ser alcançada seja por Aécio Neves, seja por Eduardo Campos.
O páreo inclui provavelmente ainda Marina Silva que, nas eleições passadas, primeiro turno, obteve a expressiva fração de 20% dos votos.
Agora, no entanto, distante do Partido Verde, e com as divisões que naturalmente vão ser preenchidas por Aécio e Campos, a percentagem ecológica tende a diminuir um pouco.
SEM MUDANÇAS
Seja como for, basicamente o quadro não apresenta sintonia de mudança. Ou seja a aliança PT-PMDB deve prosseguir, com o PMDB ocupando a vice presidência, como tem ocorrido até agora. Não há razões lógicas para que se possa pensar de modo diferente.
O voo, de cruzeiro, deve permanecer no horizonte sem problemas capazes de afetar uma relação política absolutamente estável, o PMDB presente do ministério, o que acrescenta bastante ao partido no esquema de poder.
Uma aliança sólida forjada nas razões do possível, sem que barreiras sejam ultrapassadas. Cada um no seu quadrado, o país emoldurado pelas siglas da estabilidade. O êxito do governo, na realidade, é portanto o sucesso das agremiações que nele formam e convivem pacificamente.
Um caminho bem iluminado para as urnas que estão se aproximando na véspera do último desdobramento, o do ano que vem, completando-se assim um ciclo de doze anos iniciado nas eleições de 2002. Existem, como se observa da última pesquisa IBOPE-ENI, a possibilidade de o ciclo de doze ser estendido para dezesseis anos. Longo período, ao caminho do qual a população brasileira terá crescido 20%.
Resultado do dinamismo demográfico. Um pouco mais aliás, já que se deve levar em conta o cálculo dos montantes, ao qual devemos nos adaptar em busca da realidade e do realismo. De qualquer forma, o levantamento do IBOPE confirmou o que todos sentem e pressentiam: principalmente a aprovação de um estilo da presidente e do governo no contato diário com a opinião pública. No fundo, ela sempre é quem fixa os rumos do pais na rota do futuro.
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