O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou nesta quarta-feira que será uma “insanidade” proibir integrantes do Ministério Público de participar de investigações criminais. “Num país em que a impunidade é imensa e a corrupção grassa por todos os lados, querer concentrar o poder investigatório numa instituição [polícia], não há outra palavra, é uma loucura, é uma insanidade”, disse.
Gurgel é contra a proposta de emenda constitucional em tramitação no Congresso Nacional, a chamada PEC 37, que concentra a atividade investigatória na Polícia Civil e Federal. Para Gurgel, o ideal é que o maior número possível de instituições do Estado possa investigar.
“É preciso que a polícia continue investigando, que o Ministério Público investigue, o Banco Central, a Receita Federal, a Previdência Social, a Controladoria-Geral da União. Enfim, que as instituições atuem em regime de cooperação, com o objetivo maior de minimizar esse mal terrível que é a corrupção e essa realidade, também terrível, que é a impunidade”, afirmou o procurador.
Gurgel fez comentários à proposta de emenda constitucional durante a sessão do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Os integrantes do órgão observaram que ocorreram alguns abusos por parte da instituição. O procurador-geral contestou.
Leia também: Querem calar o Ministério Público
25 de abril de 2013
Veja
(Com Estadão Conteúdo)
Gurgel é contra a proposta de emenda constitucional em tramitação no Congresso Nacional, a chamada PEC 37, que concentra a atividade investigatória na Polícia Civil e Federal. Para Gurgel, o ideal é que o maior número possível de instituições do Estado possa investigar.
“É preciso que a polícia continue investigando, que o Ministério Público investigue, o Banco Central, a Receita Federal, a Previdência Social, a Controladoria-Geral da União. Enfim, que as instituições atuem em regime de cooperação, com o objetivo maior de minimizar esse mal terrível que é a corrupção e essa realidade, também terrível, que é a impunidade”, afirmou o procurador.
Gurgel fez comentários à proposta de emenda constitucional durante a sessão do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Os integrantes do órgão observaram que ocorreram alguns abusos por parte da instituição. O procurador-geral contestou.
Leia também: Querem calar o Ministério Público
25 de abril de 2013
Veja
(Com Estadão Conteúdo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário