A revista Veja publicou, edições atrás, um artigo mais extenso sobre os objetivos da Comissão da Verdade (?), principalmente mostrando as famílias que estão sendo esquecidas. Propositalmente.
Um conjunto de rebotalhos esquerdistas, cujo fito, único e exclusivo, é a vingança. A única solução seria revogar a lei de anistia. Beleza, que tal o nosso congresso de prostitutos (as) * providenciar tal revogação? Mas isso a “presidenta” não quer.
Pois assim ambos os lados poderiam ser julgados e também ela seria envolvida. E vários “paralamentares” também.
Pois assim ambos os lados poderiam ser julgados e também ela seria envolvida. E vários “paralamentares” também.
VINGANÇA É O OBJETIVO
A Comissão da Verdade completou um ano sem esclarecer nenhum dos casos a que se propôs e, ao pedir a revisão da Lei da Anistia, perpetua ódios que pertencem ao passado
A Comissão Nacional da Verdade foi instituída em maio de 2012 com um propósito claro: investigar o destino de 150 mortos e desaparecidos políticos no período da ditadura militar e dar às famílias o alento de ao menos saber como morreram e onde foram enterrados seus filhos, pais, maridos e mulheres.
“Ao instalar a Comissão da Verdade, não nos move o revanchismo, o ódio ou o desejo de reescrever a história de uma forma diferente do que aconteceu”, afirmou a presidente Dilma Rousseff no discurso de instalação da comissão. Um ano depois, o balanço dos trabalhos mostra que o grupo passou bem longe de suas metas.
Nesses primeiros doze meses de atuação, os sete membros da instituição tiveram acesso a mais de 20 milhões de páginas de documentos oficiais, provenientes de noventa órgãos diferentes. Tomaram pelo menos 300 horas de depoimentos de 268 pessoas — entre civis e militares, vítimas e torturadores.
Vejam a íntegra: Comissão da Verdade: as famílias que estão sendo esquecidas
* Peço perdão aos verdadeiros profissionais da prostituição, porque esses são mais honestos. Cobram o preço mas entregam o serviço.
14 de junho de 2013
magu
(*) Fotomontagem: Atentado terrorista ao aeroporto de Guararapes (Recife) em 1966. Marca o início da violência
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