"Era uma vez o tempo em que o Sr. Batista personificava a emergência do Brasil como uma força econômica mundial."
O jornal The New York Times destaca nesta segunda-feira uma reportagem que relaciona a decadência do bilionário Eike Batista à mudança de trajetória no destino do próprio Brasil.
A publicação cita uma entrevista do empresário nos EUA em 2010, quando o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 7,5% e Eike dizia que seria o homem mais rico do mundo.
"A ascensão e queda do industrial carismátiflete a guinada repentina no destino do Brasil. Após anos de expansão econômica, a nação sul-americana começou a tropeçar. A inflação se tornou a principal preocupação e o mercado de ações recuou 23% neste ano, a maior queda entre grandes países", afirma o NYT.
"A ascensão e queda do industrial carismátiflete a guinada repentina no destino do Brasil. Após anos de expansão econômica, a nação sul-americana começou a tropeçar. A inflação se tornou a principal preocupação e o mercado de ações recuou 23% neste ano, a maior queda entre grandes países", afirma o NYT.
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A fortuna de Eike Batista caiu de US$ 34,5 bilhões em março de 2012 para US$ 4,8 bilhões atualmente, de acordo com o ranking Bloomberg Billionaires Index. Em meio aos protestos nas ruas brasileiras, o jornal diz que os financiamentos de US$ 4 bilhões do BNDES para empresas do Grupo EBX estão sendo questionados, e cita também as recentes decisões negativas do grupo de vender um avião Embraer, desfazer-se de ações e procurar um sócio para finalizar a reforma Hotel Glória, no Rio de Janeiro.
A derrocada da fortuna de Eike começou em agosto de 2012, quando Jorge Paulo Lemann, da InBev, foi apontado como o próximo brasileiro mais rico, segundo a revista Forbes. Em 30 de novembro, quando perdeu "oficialmente" o posto, Eike afirmou à agência que "o Brasil merece ter mais brasileiros na lista (de mais ricos do mundo)".
A fortuna de Eike Batista caiu de US$ 34,5 bilhões em março de 2012 para US$ 4,8 bilhões atualmente, de acordo com o ranking Bloomberg Billionaires Index. Em meio aos protestos nas ruas brasileiras, o jornal diz que os financiamentos de US$ 4 bilhões do BNDES para empresas do Grupo EBX estão sendo questionados, e cita também as recentes decisões negativas do grupo de vender um avião Embraer, desfazer-se de ações e procurar um sócio para finalizar a reforma Hotel Glória, no Rio de Janeiro.
A derrocada da fortuna de Eike começou em agosto de 2012, quando Jorge Paulo Lemann, da InBev, foi apontado como o próximo brasileiro mais rico, segundo a revista Forbes. Em 30 de novembro, quando perdeu "oficialmente" o posto, Eike afirmou à agência que "o Brasil merece ter mais brasileiros na lista (de mais ricos do mundo)".
Apenas em 2012, Batista teve sua riqueza reduzida em US$ 9,8 bilhões - a maior queda de todo o ranking da Bloomberg no período.
Em dezembro do último ano, a Bloomberg publicou que Batista teve sua fortuna reduzida em US$ 6,8 bilhões por causa de cláusulas da venda de parte da EBX para o fundo Mubadala Development, de Abu Dhabi.
Em dezembro do último ano, a Bloomberg publicou que Batista teve sua fortuna reduzida em US$ 6,8 bilhões por causa de cláusulas da venda de parte da EBX para o fundo Mubadala Development, de Abu Dhabi.
Com isso, a fortuna estimada do empresário caiu de US$ 19 bilhões para US$ 12,7 bilhões. A diferença fez com que Batista despencasse no ranking mundial, de 36º para 73º mais rico do mundo.
No Brasil, ele passou para o terceiro lugar, atrás de Lemann, avaliado em US$ 18,9 bilhões, e de Dirce Camargo, que faleceu em abril deste ano, tinha então US$ 13,4 bilhões. Em junho deste ano, Eike Batista deixou a lista dos 200 mais ricos do mundo, segundo o Bloomberg Billionaires Index.
Terra
No Brasil, ele passou para o terceiro lugar, atrás de Lemann, avaliado em US$ 18,9 bilhões, e de Dirce Camargo, que faleceu em abril deste ano, tinha então US$ 13,4 bilhões. Em junho deste ano, Eike Batista deixou a lista dos 200 mais ricos do mundo, segundo o Bloomberg Billionaires Index.
Terra
24 de junho de 2013
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