A maioria dos moradores da cidade de São Paulo avalia que a presidente Dilma Rousseff (PT) reagiu mal à série de protestos em várias capitais brasileiras, de acordo com levantamento do Datafolha.
Pesquisa do dia 20 aponta que 55% dos entrevistados avaliaram como “ruim” ou “péssima” a atuação dela ante às manifestações.
Uma parcela de 15% classificou a atuação da presidente como “ótima” ou “boa”, e 27% a considerou “regular”.
Na pesquisa anterior, feita na terça-feira (18), a parcela dos que reprovavam a atuação de Dilma era de 49%.
Todavia esses números foram anteriores ao desastrado pronunciamento em cadeia televisiva da 'presidenta'.
O “vaiaço”:
Ela abusou do direito de fazer lambanças. Primeiro prometeu que vai elaborar um “grande pacto em torno da melhoria dos serviços públicos”:
um plano nacional de mobilidade urbana e destinar todo o dinheiro dos royalties do pré-sal para a educação.
Mesmo sabendo que a produção do pré-sal representa pouco mais de 10% daquela nacional e ainda não estar tecnicamente consolidada.
Contudo o pior ainda estava por vir, prometeu “trazer de imediato milhares de médicos do exterior para ampliar o atendimento do SUS (Sistema Único de Saúde)”.
Claro que está se referindo à importação de médicos cubanos, os tais 6 mil que haviam sido anunciados em maio pelo chanceler Antonio Patriota.
Esta importação é motivada exclusivamente por razões ideológicas, isto é, a afinidade do PT com a ditadura cubana, já que é notória a baixa qualidade da formação dos médicos daquele país.
O mais importante nessa mixórdia foi que a “presidenta” propiciou à população uma nova forma de protesto: o “vaiaço”. (vide o vídeo sob a charge)
Um morador num edifício da Barra da Tijuca (RJ), registrou o “calor” com que sua imagem foi recebida nos televisores, das casas.
Sem combinarem, espontaneamente, os moradores começaram um acender e apagar de luzes, e lançaram-lhe uma patriótica vaia em uníssono.
Não se vê a mínima expectativa que algo possa melhorar dentro de seu incompetente governo.
24 de junho de 2013
Giulio Sanmartini
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