"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



terça-feira, 23 de julho de 2013

E NO PAÍS DO "POVO QUE RECEBEU TANTO NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS QUE AGORA QUER AINDA MAIS"

Semestre termina com maior taxa de cheques devolvidos desde 2009
 

O percentual de cheques devolvidos no primeiro semestre cresceu para 2,08% do total compensado ante taxa de 2,07% no mesmo período de 2012. O índice foi o maior apurado para uma primeira metade de ano desde 2009, informou a Serasa Experian nesta terça-feira (23).
Apesar de o volume de devoluções ter sido menor na comparação anual, 8,65 milhões de cheques contra 9,49 milhões no primeiro semestre de 2012, o total compensado caiu de 458 milhões para 416 milhões de cheques.
Segundo a Serasa, a inflação mais alta explica esse cenário, pois diminui o poder de compra do trabalhador, cuja renda já está comprometida com prestações. A falta de planejamento nos financiamentos, nas compras parceladas com cheques pré-datados, mais difíceis de se renegociar, são outros fatores que explicam o resultado.
Em junho apenas, o índice de devoluções foi de 1,94% ante 2,15% em maio e 2,02% em junho de 2012.
O Estado com maior nível de cheques devolvidos no semestre foi Roraima, com 11,16% do total compensado, quase seis vezes superior à média nacional de 2,08%. São Paulo e Rio de Janeiro tiveram índices de 1,48% e 1,57%, respectivamente. 

Folhainvest
23 de julho de 2013

2 comentários:

  1. Não sei como João Santana vai elevar a popularidade de Dilma na situação em que está o país. Maquiando números? Comprando institutos de pesquisa????

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    1. Se considerarmos que a informação não está disponível para os grandes segmentos das classes sociais mais desfavorecidas economicamente, poderemos compreender a eficácia dos marqueteiros quando embalam os candidatos em luxuosas caixinhas, adornadas de magníficas mentiras. Mão fora o marketing eficiente, não existiriam os vendedores de ilusão, artesãos do engodo e de promessas mirabolantes, e a Coca-Cola não seria uma bebida universal.

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