- Apenas 12% dos entrevistados consideram governo Sérgio Cabral ‘ótimo ou bom’
BRASÍLIA — Possível adversário da presidente Dilma Rousseff nas eleições de 2014, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), é o melhor avaliado com 58% de “ótimo e bom”, segundo a pesquisa divulgada nesta quinta-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), tem a menor popularidade entre os 11 governadores avaliados em todo o país. Apenas 12% dos entrevistados consideraram o governo de Cabral “ótimo ou bom”.
A avaliação da maneira de Cabral governar também aparece entre as mais baixas do país, com aprovação de 29% (abaixo apenas de Goiás, com aprovação de 34% da população, e de São Paulo, aprovado por 40%).
No quesito confiança do governador, Eduardo Campos é o que inspira melhor desempenho: 68% confiam no governador. No Rio, apenas 25% da população fluminense diz confiar em Cabral.
Na avaliação das áreas do governo, nos estados, os moradores do Rio avaliam a Segurança Pública como área com melhor atuação.
“Rio de Janeiro se destaca na área de segurança pública, mas esse desempenho não é suficiente para elevar a popularidade do governador”, aponta a pesquisa.
Depois de Eduardo Campos, a melhor avaliação foi para o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), com 41%. Em seguida, ficaram o do Ceará, Cid Gomes (PSB), com 40%; e o de Minas Gerais, Antônio Anastasia (PSDB), com aprovação de 36%.
O governo liderado por Raimundo Colombo (PSD), em Santa Catarina, obteve 30% de avaliação “ótima e boa”; seguido pelo governo do Espírito Santo, de Renato Casagrande (PSB), com 29%; e o da Bahia, do petista Jaques Wagner, com 28%.
O governo do tucano Geraldo Alckmin, em São Paulo, recebeu apenas 26% de avaliações “ótima e boa”; e o do petista Tarso Genro, no Rio Grande do Sul, ficou com 25%. A gestão do tucano Marconi Perillo, em Goiás, ficou em penúltimo lugar na pesquisa, com aprovação de 21%.
A confiança dos governadores também foi apurada nos 11 estados. A menor confiança também é vista em Goiás (29%), seguido por São Paulo (34%); Bahia (41%); Paraná (44%); Santa Catarina (45%); Espírito Santo (46%); Rio Grande Sul (46%); Minas Gerais (49%); e Ceará (53%).
Segundo a CNI, a pesquisa foi feita entre 9 e 12 de julho, com 7.686 pessoas com mais de 16 anos de idade, em 434 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), tem a menor popularidade entre os 11 governadores avaliados em todo o país. Apenas 12% dos entrevistados consideraram o governo de Cabral “ótimo ou bom”.
A avaliação da maneira de Cabral governar também aparece entre as mais baixas do país, com aprovação de 29% (abaixo apenas de Goiás, com aprovação de 34% da população, e de São Paulo, aprovado por 40%).
No quesito confiança do governador, Eduardo Campos é o que inspira melhor desempenho: 68% confiam no governador. No Rio, apenas 25% da população fluminense diz confiar em Cabral.
Na avaliação das áreas do governo, nos estados, os moradores do Rio avaliam a Segurança Pública como área com melhor atuação.
“Rio de Janeiro se destaca na área de segurança pública, mas esse desempenho não é suficiente para elevar a popularidade do governador”, aponta a pesquisa.
Depois de Eduardo Campos, a melhor avaliação foi para o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), com 41%. Em seguida, ficaram o do Ceará, Cid Gomes (PSB), com 40%; e o de Minas Gerais, Antônio Anastasia (PSDB), com aprovação de 36%.
O governo liderado por Raimundo Colombo (PSD), em Santa Catarina, obteve 30% de avaliação “ótima e boa”; seguido pelo governo do Espírito Santo, de Renato Casagrande (PSB), com 29%; e o da Bahia, do petista Jaques Wagner, com 28%.
O governo do tucano Geraldo Alckmin, em São Paulo, recebeu apenas 26% de avaliações “ótima e boa”; e o do petista Tarso Genro, no Rio Grande do Sul, ficou com 25%. A gestão do tucano Marconi Perillo, em Goiás, ficou em penúltimo lugar na pesquisa, com aprovação de 21%.
A confiança dos governadores também foi apurada nos 11 estados. A menor confiança também é vista em Goiás (29%), seguido por São Paulo (34%); Bahia (41%); Paraná (44%); Santa Catarina (45%); Espírito Santo (46%); Rio Grande Sul (46%); Minas Gerais (49%); e Ceará (53%).
Segundo a CNI, a pesquisa foi feita entre 9 e 12 de julho, com 7.686 pessoas com mais de 16 anos de idade, em 434 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
25 de julho de 2013
Isabel Braga
Flavia Pierry
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