Wagner Moura, o badalado protagonista do Capitão Nascimento em “Tropa de Elite”, resolveu virar produtor e diretor. Decidiu fazer um filme sobre Marighela. Até aí, tudo bem, embora não lhe gabe o gosto. Afinal, são incontáveis os bons filmes sobre maus personagens.
O problema do Wagner é que ele faz parte da geração que foi emprenhada pelos ouvidos pela doutrina que deifica todos os bandidos que cometeram crimes por, supostamente, causas políticas - de esquerda é claro - e cujo deus máximo desse panteão é o indefectível Che Guevara.
Disse ele que, no filme, pretende “humanizar a figura do herói”...
Como é que é??? Humanizar a figura de um assassino carniceiro e autor de um manual que preconiza o assassinato indiscriminado? Só se for ficção, ou, o mais provável, mais um lixo que vai acabar virando material didático para formação de mais alguns coprocéfalos.
15 de agosto de 2013
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