Os muçulmanos odeiam os cães. Embora o Profeta nada tenha dito a respeito do assunto no Corão, sua doutrina está expressa nas hadiths, especialmente nas da coleção Sahih de Bukhari e Muslim, ou da Sunan de Abu Dawud. A Sunnah ou Hadith são as fontes secundárias dos ensinamentos do Islã. Hadith significa literalmente um dito transmitido ao homem, mas em terminologia islâmica significa os ditos de Maomé, sua ação ou prática de sua aprovação silenciosa da ação ou prática. Hadith e Sunnah são usados intercaladamente, mas em alguns casos são usados com significados diferentes. Obra de teólogos, algo como o Talmud para os judeus.
Lê-se no Bukhari, vol. 4, #540: Narrou ‘Abdullah bin ‘Umar: o Apóstolo de Alá ordenou que todos os cães fossem mortos. Abu Dawud, #2839: Abd Allah. B. Mughaffal registrou que o Apóstolo de Alá disse: os cães não são uma espécie de criaturas que eu mandaria que fossem mortos; mas matem todos os que são totalmente pretos.
A nota da Hadith #2839 diz: o Profeta não mandou que se matassem todos os cães, porque alguns são mantidos para caça e para guarda. Ele ordenou que se matassem os de manchas pretas. Eles devem ser os mais nocivos dentre eles.
Muslim, #055: Ibn Mughaffal registrou: o Mensageiro de Alá ordenou que se matassem os cães, e então disse: E quanto a eles, isto é, quanto aos outros cães? E ele deu permissão para se manter cães para a caça e manter cães para a segurança dos rebanhos, e disse: quando um cão lamber um utensílio, lave o utensílio sete vezes e o esfregue com terra a oitava vez.
Muslim, #3813: Abu Zubair ouviu Jabi Abdullah dizendo: o Mensageiro de Alá nos ordenou que matássemos os cães e levamos isso tão a sério a ponto de ir matar um cachorro vagueando com mulheres do deserto. Então o Apóstolo de Alá proibiu que o matássemos. E disse: “É seu dever matar o de manchas pretas que têm duas manchas nos olhos, porque são um demônio.
Extraio estes dados do site do Centro Cultural Beneficente de Foz do Iguaçu.
Leio no site do Stonegate Institut que um político muçulmano holandês, Hasan Küçük – representante turco-holandês no Conselho de Haia pelo partido Democratas do Islã - propôs a proibição de cães na cidade, a terceira maior do país. Paul ter Linden, que representa o Partido Holandês da Liberdade, respondeu; “neste país, a propriedade de pets é legal. Quem não gosta disso deve mudar-se para outro país”.
Na Espanha, dois grupos islâmicos com base em Lérida – cidade da Catalunha onde 29 mil muçulmanos constituem 20% da população – pediram às autoridades locais para regulamentar a presença de cães nos espaços públicos, para não ofender os muçulmanos. Eles pedem a proibição de todas as formas de transporte público, incluindo ônibus e todas as áreas freqüentadas por imigrantes muçulmanos. Alegam que a presença de cães em Lérida viola sua liberdade religiosa e seus direitos de viver segundo os princípios islâmicos.
Após a municipalidade recusar os pedidos dos muçulmanos, a cidade experimentou uma onda de envenenamento de cachorros. Mais de uma dúzia de cães foram envenenados em setembro de 2011 nos bairros de Cappont e La Bordeta, distrito que é principalmente povoado por muçlulmanos e muitos outros cães foram mortos nos últimos anos. Moradores do bairro que saem a passear com seus cães foram agredidos por imigrantes que se opõem a ver animais em público.
No Reino Unido, passageiros cegos foram retirados de ônibus ou tiveram corridas de táxi recusadas porque motoristas ou passageiros têm objeções aos “impuros” cães-guia. Em Reading, um aposentado que sofria de câncer confrontou-se repetidamente com os condutores e foi instado a sair do ônibus em razão de seu cão-guia. Enfrentou também hostilidade no hospital e super-mercado por causa do animal.
Em Nottingham, um chofer de táxi muçulmano recusou-se a transportar um cego acompanhado de seu cão-guia. Foi multado em £300 (R$ 812). Em Stafford, um chofer de táxi muçulmano recusou-se a levar um casal de velhos cegos a uma confeitaria porque estavam acompanhados pelo cão-guia.
Em Londres, um condutor de ônibus proibiu uma mulher de entrar com seu cão, porque havia uma lady muçulmana que poderia ficar perturbada com o cachorro. Enquanto a mulher tentava reclamar, bateu-lhe a porta do ônibus na cara e seguiu em frente. Quando chegou um segundo ônibus, ela tentou novamente embarcar, mas foi novamente detida, porque o chofer alegou que era muçulmano.
Ainda no Reino Unido, os cães farejadores da polícia treinados para identificar terroristas nas estações de trem não poderão mais fazer contato com passageiros muçulmanos, segundo queixas de que isto é ofensivo à sua religião. Prisioneiros muçulmanos no país recebem novas roupas pessoais e de cama após os cães-farejadores terem examinado suas celas. Os prisioneiros alegam que suas roupas de cama e uniformes de prisão precisam ser trocados de acordo com a lei islâmica se estiveram perto da saliva de um cão.
Na França, a cantora e atriz Marie Laforêt, 72 anos, teve de comparecer a uma corte em dezembro para defender-se de acusações que um alerta de trabalho por ela divulgado discriminava os muçulmanos. Ela havia colocado um anúncio, em 2009, em um site, procurando alguém para trabalhar em seu terraço. Especificou que pessoas com alergias e muçulmanos ortodoxos não deviam apresentar-se, “devido a um pequeno Chihuahua”. A atriz alegou ter feito a estipulação porque a fé dos muçulmanos dizia que os cães eram impuros.
O Movimento contra Racismo e pela Amizade entre os Povos depositou queixa contra Laforêt. Seu advogado disse que sua cliente sabia que a presença de um cachorro poderia entrar em conflito com as convicções religiosas dos ortodoxos muçulmanos. Isto seria um sinal de respeito. Mas os muçulmanos rejeitaram sua defesa.
Que dizer de tudo isto? Apenas o óbvio. Quando um morto de fome lá das Arábias consegue emprego decente na Europa e se julga no direito de recusar passageiros em seu táxi ou ônibus, quando imigrantes fodidos querem expulsar os cães das cidades que os recebem, quando prisioneiros exigem troca de roupas se um cachorro examina suas celas, e quando os europeus aceitam esta arrogância islâmica, isto significa só uma coisa: que a Europa se rendeu à barbárie do Islã.
05 de fevereiro de 2012
janer cristaldo
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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