Não resta a menor dúvida de que a guerra psicológica permanente contra os militares, relacionando-os sempre a “crimes de tortura e abusos contra os direitos humanos” durante o governo dos presidentes militares (1964-1985), tem o único objetivo de ferir a soberania do Brasil. A mais recente manifestação das Nações Unidas, diretamente de Genebra, comemorando a esdrúxula ação do Ministério Público Federal contra o coronel Sebastião Curió é mais uma ação comprovada do globalitarismo contra as Forças Armadas –que são as responsáveis constitucionais por nossa soberania.
Quem é o porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos, Rupert Colville, para se meter em assuntos internos do Brasil? Por acaso tal sujeitinho tem alguma representatividade para se meter em assuntos que dizem respeito ao nosso País. Mais grave ainda é o estrangeiro cagar sua coma lá de Genebra, para defender algo que é ilegal. A quebra da Lei de Anistia, que já foi claramente reconhecida por nosso Supremo Tribunal Federal. Só idiotas, petralhas e netos da meretriz têm a cara de pau de pregar que a Corte Interamericana de Direitos Humanos seja colocada acima de nosso STF.
A ONU e a tal Corte alegam que a nossa Lei de Anistia é inválida. Na visão dos globalitaristas, seguida por inocentes inúteis ou por agentes conscientes a serviço da Oligarquia Transnacional que mantém o Brasil eternamente colonizado, as investigações criminais e processos deveriam prosseguir. Estes inimigos internos e externos do Brasil conceberam a estúpida Comissão da Verdade – cujo presidente de honra deveria ser o boneco Pinóquio.
Uma Ação Direita de Inconstitucionalidade vai detonar tamanha aberração. O Inciso IV do Art. 4º, da Lei nº 12.528, de 18/11/2011, prescreve que: “Para execução dos objetivos previstos no art. 3o, a Comissão Nacional da Verdade poderá: IV - determinar a realização de perícias e diligências para coleta ou recuperação de informações, documentos e dados”. O totalitário texto autoriza, até mesmo, que a Comissão proceda à busca e apreensão de documentos em locais públicos e privados, bem como invasão de domicílios por ela julgados suspeitos sem prévia autorização judicial. Tal fato caracterizaria de forma evidente o crime de usurpação de função pública já que afrontaria o disposto no art. 144, §§ 1º e 4º, da Carta Magna.
Também é autoritário o § 3º do Art. 4º, da Lei nº 12.528, de 18/11/2011. Segundo ele, “para execução dos objetivos previstos no art. 3o, a Comissão Nacional da Verdade poderá exigir que seja “dever dos servidores públicos e dos militares colaborar com a Comissão da Verdade”. O texto stalinista deixa explícito que “servidores públicos e militares têm o dever de colaborar com a Comissão Nacional da Verdade”. Quem não “colaborar” com os integrantes da Comissão estará deixando de cumprir um dever. No caso dos militares, descumprir tal dever pode redundar em prisão disciplinar e perda de posto e patente pelo Superior Tribunal Militar – STM.
O Brasil está em franco processo de destruição institucional, seja pelo sistemático desrespeito às Leis em vigor ou na malandra e conveniente interpretação dada as leis conforme a vontade dos detentores do poder. Tal processo interessa ao globalitarismo – cujo objetivo principal e imediato é impedir nossa soberania. Os militares são atacados por este motivo. O resto é conversa fiada.
16 de março de 2012
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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