A manifestação emanada da cúpula do PCB em sua recente nota política a respeito da crise que o governo desastradamente criou com os militares é, para dizer o mínimo, não só esdrúxula, como intitularam o Alerta à Nação, mas incrível.
Do Aulete:
(in.crí.vel)
a2g.
1 Que não é crível; no qual não se pode acreditar. [ Antôn.: acreditável, crível]
2 Fora do comum; extraordinário
3 Que é ou aparenta ser inexplicável, fantástico
4 Que tem qualidades extraordinárias
sm.
5 Fig. Aquilo em que não se pode ou não se deve crer, acreditar
6 Fig. O que não é crível: o que representa uma exceção, uma contradição por não ser o esperado, o devido, o adequado, ou o próprio de alguém ou de uma situação
A atuação dos comunistas na política brasileira sempre foi desastrada e dependente das más influências externas, notadamente pelo Movimento Comunista Internacional, liderado pela ditadura do Partido Comunista da União Soviética, o famigerado PCUS.
Os comunistas em nosso País, que hoje se arvoram em defensores da Democracia, sempre se valeram da doutrina de que “os fins justificam os meios” e usaram na perseguição insana da tomada do poder, toda a sorte de vilanias e traições. Nunca agiram como patriotas e sim como lacaios dos soviéticos.
Suas tentativas de tomada do poder sempre incluíram assassinatos, terrorismos e justiçamentos.
Assim foi em 1935. Nós, os velhos cães de pijama, com nossas virtudes caninas que os comunistas não possuem, fidelidade, respeito, amor e memória, não nos esquecemos de 1935. Militares infiltrados e vendidos ao comunismo internacional assassinaram seus colegas que dormiam em seus alojamentos, fria e covardemente.
A ofensa contida na pergunta “por que ladram os velhos cães de pijama?” que vocês comunistas nos atiram, não nos ofende tanto quanto queriam; vinda de gente que não conhece as virtudes caninas não nos preocupa, entendemos como pensam...
Que vocês tenham a hombridade, se sabem o que é isso, de assumir que se combateram com seus meios ilícitos e sanguinários o que chamam de ditadura militar, não era por motivos democráticos! Nunca pensaram em reconduzir Jango à presidência, nunca pensaram em convocar eleições livres e diretas, se por infelicidade houvessem ganho aquela batalha na guerra suja que iniciaram! O propósito de todas as facções era impor outra ditadura, essa sim verdadeira, nos moldes daquela que seus comparsas impuseram ao pobre povo cubano.
Vocês perderam aquela batalha, sorte de vocês, de muitos de vocês, pois os que não concordassem com a facção mais forte e influente, teriam o fim que Stalin reservou aos seus próprios companheiros.
A Guerra continua, nós não a reiniciamos. A Anistia foi proposta e aceita, ampla, geral e irrestrita, e maior ainda do que a que queriam certos setores da esquerda raivosa. Vocês ignoram a Anistia, desrespeitam o tratado de paz que com ela foi selado, nos convocam ao combate. Iremos. E conclamamos: Que venham, por aqui não passam!
Aprendemos a lição...
17 de março de 2012
Cel Ref Descartes Francisco Pereira Nunes de Andrade
19 de março de 2012
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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