Anteontem, quando postei aqui que o ministro Gilmar Mendes decidiu revelar o assédio de Lula porque Lula estava espalhando boatos contra ele, fui trucidado pela claque da BESTA (Blogosfera Estatal). O Twitter do Blog do Pannunzio virou um lixo. Foi inundado por centenas de mensagens de pessoas que me chamavam de tudo o que há de ruim e nefasto. Mais uma vez tentaram manchar a minha reputação, arrasando com meus trinta anos de jornalismo.
A informação ficou apenas por aqui, virou uma espécie de privilégio dos leitores deste blog. Entendo a cautela dos que decidiram não repercuti-la. Afinal, afirmar que o que gerou o episódio foram boatos espalhados pelo próprio Lula parecia ser pesado demais. Os demais jornalistas agiram com responsabilidade e cautela.
Ocorre que a informação, como tudo o que veiculo neste espaço, foi checada à exaustão. E as 24 horas que se seguiram ao post serviram para confirmá-la integralmente.
Gostem ou não das minhas posições, os leitores do meu blog obtiveram as respostas para as dúvidas que restavam sobre o episódio. Pois é exatamente esse o papel que cabe a um jornalista: informar a sociedade. Ele foi cumprido, a despeito dos palavrões e infâmias que recebi até que Gilmar Mendes confirmasse o que eu afirmei.
Informação é direito do leitor e dever do jornalista. O meu papel foi cumprido. E mesmo os que vêm até estas páginas somente para tentar me associar ao golpismo propalado pela BESTA saíram no lucro. Lucro dobrado, aparentemente: ficaram sabendo o que queriam saber e ainda cravaram o besteirol costumeiro com seus palavrões e aleivosias de sempre.
Perderam duas vezes. A informação era correta e não havia nenhum motivo para colocar minha reputação em xeque. É o que importa.
Agora questionam minha crença nas palavras de Gilmar Mendes. Respondo: isso é irrelevante. Até o momento, o outro lado da contenda preferiu o silêncio a enfrentar o problema. Lula não disse nada ainda sobre o episódio. A nota do Instituto Lula é ridícula e não contém nenhum desmentido do ex-presidente petista. Portanto, há apenas uma versão sobre o fato: é a do ministro do STF.
Não há mais nada em que crer ou descrer.
30 de maio de 2012A informação ficou apenas por aqui, virou uma espécie de privilégio dos leitores deste blog. Entendo a cautela dos que decidiram não repercuti-la. Afinal, afirmar que o que gerou o episódio foram boatos espalhados pelo próprio Lula parecia ser pesado demais. Os demais jornalistas agiram com responsabilidade e cautela.
Ocorre que a informação, como tudo o que veiculo neste espaço, foi checada à exaustão. E as 24 horas que se seguiram ao post serviram para confirmá-la integralmente.
Gostem ou não das minhas posições, os leitores do meu blog obtiveram as respostas para as dúvidas que restavam sobre o episódio. Pois é exatamente esse o papel que cabe a um jornalista: informar a sociedade. Ele foi cumprido, a despeito dos palavrões e infâmias que recebi até que Gilmar Mendes confirmasse o que eu afirmei.
Informação é direito do leitor e dever do jornalista. O meu papel foi cumprido. E mesmo os que vêm até estas páginas somente para tentar me associar ao golpismo propalado pela BESTA saíram no lucro. Lucro dobrado, aparentemente: ficaram sabendo o que queriam saber e ainda cravaram o besteirol costumeiro com seus palavrões e aleivosias de sempre.
Perderam duas vezes. A informação era correta e não havia nenhum motivo para colocar minha reputação em xeque. É o que importa.
Agora questionam minha crença nas palavras de Gilmar Mendes. Respondo: isso é irrelevante. Até o momento, o outro lado da contenda preferiu o silêncio a enfrentar o problema. Lula não disse nada ainda sobre o episódio. A nota do Instituto Lula é ridícula e não contém nenhum desmentido do ex-presidente petista. Portanto, há apenas uma versão sobre o fato: é a do ministro do STF.
Não há mais nada em que crer ou descrer.
(Transcrito do Blog do Pannunzio)
Fábio Pannunzio
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