O dia do trabalho de 2002, vai encontrar Lula em plena campanha eleitoral. Nessa época o prefeito Santo André já havia sido assassinado em circunstâncias que não interessaram ao PT esclarecer, por outro lado, seu caixa dois já havia sido devidamente molhado com R$ 2 milhões, pela cachoeira de Carlinhos.
O candidato do PT resolveu fazer seu comício na cidade que fora seu berço eleitoral, São Bernardo do Campo, mais precisamente no estádio da Vila Euclides.
A afluência era grande e o discurso de Lula estava sendo gritado num desvairo etílico. Assistia o evento, um velho militante, cuja a audição estava prejudicada pela idade e perguntou à pessoa que estava ao seu lado:
“O que ele está dizendo?”, o sujeito era petista, como mostrava a camiseta que vestia, um grande sacana (sem pleonasmo), resolveu tirar um sarro com a cara do velho surdo e respondeu:
“O “cumpanheiro”, tá dizendo que se for eleito, o povo só vai trabalhar no dia 1° de maio, nos outros dias todos, pernas pro ar que ninguém é de ferro”.
O velho ficou pensativo por alguns segundos, voltando a perguntar:
“E de férias, ele não falou nada?”
O candidato do PT resolveu fazer seu comício na cidade que fora seu berço eleitoral, São Bernardo do Campo, mais precisamente no estádio da Vila Euclides.
A afluência era grande e o discurso de Lula estava sendo gritado num desvairo etílico. Assistia o evento, um velho militante, cuja a audição estava prejudicada pela idade e perguntou à pessoa que estava ao seu lado:
“O que ele está dizendo?”, o sujeito era petista, como mostrava a camiseta que vestia, um grande sacana (sem pleonasmo), resolveu tirar um sarro com a cara do velho surdo e respondeu:
“O “cumpanheiro”, tá dizendo que se for eleito, o povo só vai trabalhar no dia 1° de maio, nos outros dias todos, pernas pro ar que ninguém é de ferro”.
O velho ficou pensativo por alguns segundos, voltando a perguntar:
“E de férias, ele não falou nada?”
01/05/2012
Giulio Sanmartini
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