Moskovitz e Rosenstein: o trabalho não como meio de sobrevivência, mas como doador de sentido para a vida. |
Neste post vou dar um tempo para a CPI do Cachoeira, para o Lula, Dilma e para todos esses personagens deletérios e vazios que, no entanto, são os protagonistas de primeira página dos jornais brasileiros. Afinal, fica uma pergunta: se fazem merecedores de reluzirem sob os refletores das emissoras de TV e de ocupar diariamente as páginas dos jornais?
O enfoque deste post dá uma guinada radical e foge desse maldito cipoal de estupidez em que está enredada a Nação brasileira sob o signo do PT e faz emergir um fato que permite compreender por que os Estados Unidos - apesar de Obama e da ditadura politicamente correta - é e continuará a ser o maior e mais importante país do mundo.
Em tradução livre do espanhol, apresento para vocês um pequeno texto, porém exemplar, para fundamentar o que tenho afirmado de forma recorrente aqui neste blog.
Lembro mais uma vez que um país é um pedaço de terra delimitado geograficamente. O que lhe dá conteúdo e eventual grandeza é a média da visão de mundo dominante de seus habitantes. Uma pitada de ascetismo nessa cosmovisão fará, como de fato faz, toda a diferença.
Vamos ao texto:
O ex-companheiro de apartamento de Mark Zuckerberg é, para muitos, o multimilionário por esforço próprio mais jovem do mundo, mas Dustin Moskovitz, de 27 anos de idade, não está bebendo champanhe no Caribe.
Em vez disso, preferiu voltar ao cenário das pequenas empresas de São Francisco, na Califórnia, apesar de que a iminente Oferta Pública Inicial do FaceBook poderia elevar sua riqueza ainda muito mais.
Moskovitz e seu amigo Justin Rosenstein, também ex-empregado do Facebook e com uma fortuna de US$ 150 milhões, dirigem uma companhia chamada Asana, que acaba de lançar a primeira versão paga de seu serviço de administração de projetos pela Internet.
Durante uma entrevista recente em seus discretos escritórios no distrito de Mission, ambos disseram que vão trabalhar diariamente porque, apesar de serem donos de uma fortuna, querem fazer algo produtivo em suas vidas. "Quando pensamos em trabalhar, o pensamento como um ato de serviço, como um ato de amor à humanidade", disse Rosenstein, de 28 anos. "Se simplesmente nos aposentássemos, deixaríamos de prestar um serviço a alguém", acrescentou Moskivitz.
Ainda que tal sentimento idealista possa parecer demasiado fácil vindo de dois jovens que nunca mais terão que se preocupar em ganhar dinheiro, ambos seguem trabalhando, embora não tenham necessidade. Da mesma forma que Zukerberg, não parecem interessados em monopolizar os holofotes nem o status social que lhes pode brindar a riqueza.
Como Zuckerberg, vestem de maneira informal: Moskovitz usa uma camisa fora da calça e Rosenstein, suéter e calçado esportivo. Se misturam de imediato nas ruas de sua vizinhança, povoadas de jovens de vinte anos de idade com calças de cintura baixa.
O que os diferencia, reconhecem, é sua absoluta liberdade para buscar uma visão particular da maneira de mudar o mundo. Parece que não têm dúvidas de que seu software fará exatamente isso. Depois de tudo, igual aos engenheiros originais do Facebook, viram de antemão uma vez como seu código mudou o mundo.
A nova empresa Asana procura acelerar o progresso humano ao mudar a maneira como as pessoas trabalham em equipe, explicou Rosenstein. Se investem muitas horas de trabalho em fazer "trabalho sobre o trabalho", emendou Moskovitz. Ambos asseguram que a empresa ajudará as pessoas a se livrarem desses problemas, permitindo que se dediquem a fazer coisas mais importantes.
Creio que não é preciso dizer mais nada. Recomento que cliquem nos links do texto para conhecer a Asana, dirigida exclusivamente por jovens que se apóiam num time de conselheiros seniores criadores de muitas tecnologias que se tornaram corriqueiras na vida de quem usa computadores e redes sociais. Lá estão as fotos de todos eles e uma mini biografia de cada um.
Conclusão: o trabalho jamais pode ser encarado como fardo difícil de carregar, mas como uma tarefa prazerosa, lúdica e envolvente.
Esta é a minha contribuição para refletir sobre o Dia do Trabalho que transcorre hoje.
Esta é a minha contribuição para refletir sobre o Dia do Trabalho que transcorre hoje.
Creio que é a forma mais honesta e coerente de comemorar esta data consagrada a essa fundamental atividade humana e, portanto, longe da demagogia dos comunistas e as suas contumazes agitações de rua que mais concorrem para a a execrável exortação da vadiagem.
01 DE MAIO DE 2012
aluizio amorim
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