O parecer de Lula: ‘Deve haver qualquer sintoma de debilidade mental no funcionamento do cérebro de Collor’
Em 1993, pouco depois do despejo de Fernando Collor, o radialista Milton Neves quis saber o que Lula achava do adversário escorraçado do gabinete presidencial por ter desonrado o cargo.
“Você tem pena de Fernando Affonso Collor de Mello?”, pergunta o entrevistador no começo do áudio.
Ouça a resposta de Lula.
“Tenho. Não é que eu tenho pena. Como ser humano eu acho que uma pessoa que teve uma oportunidade que aquele cidadão teve de fazer alguma coisa de bem para o Brasil, um homem que tinha respaldo da grande maioria do povo brasileiro, ou seja.
E ao invés de construir um governo, construir uma quadrilha como ele construiu, me dá pena, porque deve haver qualquer sintoma de debilidade no funcionamento do cérebro do Collor.
Efetivamente eu fico com pena, porque eu acho que o povo brasileiro esperava que essa pessoa pudesse pelo menos conduzir o país, se não a uma solução definitiva, pelo menos a indícios de soluções para os velhos problemas que nós vivemos.
Lamentavelmente a ganância, a vontade de roubar, a vontade de praticar corrupção, fez com que o Collor jogasse o sonho de milhões e milhões de brasileiros por terra.
Mas de qualquer forma eu acho que foi uma grande lição que o povo brasileiro aprendeu e eu espero que o povo brasileiro, em outras eleições, escolha pessoas que pelo menos eles conheçam o passado político”Como informa a foto na abertura do post, os dois viraram amigos de infância. Collor continua o mesmo. E Lula também não mudou: só deixou de fingir que era o que nunca foi.
15 de maio de 2012
augusto nunes
NOTA AO PÉ DO TEXTO
Escreveu Marx que a história somente se repete como farsa. Hoje, que o Brasil - com algum exagero, pois o Brasil é grande demais e abriga cerca de 200 milhões de brasileiros, e quantos deles conhecem a verdadeira história do lulopetismo - conhece os fatos que construíram os mandatos de Lula, parece ironia ouvi-lo falar em "quadrilha", em "traição do povo brasileiro", "a grande lição que o povo brasileiro aprendeu", "ganância", "vontade de roubar", "vontade de praticar corrupção"...
Em nenhum momento da história dessa República, se investiu com tanta fúria contra a ética, contra as instituições e o Estado de Direito. Em nenhum momento esse país assistiu ao espetáculo da corrupção, da desfaçatez, do enriquecimento ilícito, da improbidade, como nos dois mandatos lulopetista. "Nunca antes nesse pais" - o sarcástico refrão que imortalizou a farsa - se corrompeu tanto, em tão pouco tempo.
Ao assistir o vídeo, podemos entender o que realmente aconteceu, pois ele traça o perfil, de modo fidedigno, daquele que com "arte e engenho", próprio dos grandes mistificadores, fez da bandeira da ética o trunfo de suas conquistas, enganando tanta gente, tanto tempo, servindo apenas aos seus interesses e objetivos.
Collor, Sarney, Temer, Renan e quantos mais além dos "300 picaretas" - como se referiu aos congressistas - alvos anteriores de sua fúria destrutiva - transformaram-se em parceiros e co-autores dessa desgovernança.
E continuamos a assistir o triste espetáculo que ainda proporciona, com índices espantosos de popularidade, apesar de todo o mal que trouxe a essa nação...
m.americo
Em 1993, pouco depois do despejo de Fernando Collor, o radialista Milton Neves quis saber o que Lula achava do adversário escorraçado do gabinete presidencial por ter desonrado o cargo.
“Você tem pena de Fernando Affonso Collor de Mello?”, pergunta o entrevistador no começo do áudio.
Ouça a resposta de Lula.
“Tenho. Não é que eu tenho pena. Como ser humano eu acho que uma pessoa que teve uma oportunidade que aquele cidadão teve de fazer alguma coisa de bem para o Brasil, um homem que tinha respaldo da grande maioria do povo brasileiro, ou seja.
E ao invés de construir um governo, construir uma quadrilha como ele construiu, me dá pena, porque deve haver qualquer sintoma de debilidade no funcionamento do cérebro do Collor.
Efetivamente eu fico com pena, porque eu acho que o povo brasileiro esperava que essa pessoa pudesse pelo menos conduzir o país, se não a uma solução definitiva, pelo menos a indícios de soluções para os velhos problemas que nós vivemos.
Lamentavelmente a ganância, a vontade de roubar, a vontade de praticar corrupção, fez com que o Collor jogasse o sonho de milhões e milhões de brasileiros por terra.
Mas de qualquer forma eu acho que foi uma grande lição que o povo brasileiro aprendeu e eu espero que o povo brasileiro, em outras eleições, escolha pessoas que pelo menos eles conheçam o passado político”Como informa a foto na abertura do post, os dois viraram amigos de infância. Collor continua o mesmo. E Lula também não mudou: só deixou de fingir que era o que nunca foi.
15 de maio de 2012
augusto nunes
NOTA AO PÉ DO TEXTO
Escreveu Marx que a história somente se repete como farsa. Hoje, que o Brasil - com algum exagero, pois o Brasil é grande demais e abriga cerca de 200 milhões de brasileiros, e quantos deles conhecem a verdadeira história do lulopetismo - conhece os fatos que construíram os mandatos de Lula, parece ironia ouvi-lo falar em "quadrilha", em "traição do povo brasileiro", "a grande lição que o povo brasileiro aprendeu", "ganância", "vontade de roubar", "vontade de praticar corrupção"...
Em nenhum momento da história dessa República, se investiu com tanta fúria contra a ética, contra as instituições e o Estado de Direito. Em nenhum momento esse país assistiu ao espetáculo da corrupção, da desfaçatez, do enriquecimento ilícito, da improbidade, como nos dois mandatos lulopetista. "Nunca antes nesse pais" - o sarcástico refrão que imortalizou a farsa - se corrompeu tanto, em tão pouco tempo.
Ao assistir o vídeo, podemos entender o que realmente aconteceu, pois ele traça o perfil, de modo fidedigno, daquele que com "arte e engenho", próprio dos grandes mistificadores, fez da bandeira da ética o trunfo de suas conquistas, enganando tanta gente, tanto tempo, servindo apenas aos seus interesses e objetivos.
Collor, Sarney, Temer, Renan e quantos mais além dos "300 picaretas" - como se referiu aos congressistas - alvos anteriores de sua fúria destrutiva - transformaram-se em parceiros e co-autores dessa desgovernança.
E continuamos a assistir o triste espetáculo que ainda proporciona, com índices espantosos de popularidade, apesar de todo o mal que trouxe a essa nação...
m.americo
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