Hitler
era bom, só não gostava de ser contrariado.
Como um partido que tem muita grana para atirar pro ar, o
PT lançou o comediante Fernando Hahahaddad a prefeito de São Paulo em um
megaevento. A festa foi uma verdadeira "Caça ao Tucano".
Antes mesmo de saber que tinha levado o cano de Marta Suplicy, a musa mais desejada no faustoso palanque, Lula rouquejou e gastou pólvora à vontade pra cima de Zé Serra, a quem chamou de candidato "desgastado".
Mas, Lula ficou mesmo furioso porque ele e a pandilha enrodilhada no grande palco de ilusões montado no coração da capital dos paulistas, foram feitos de bobos por Marta, a candidata natural que foi relegada ao posto de cabo eleitoral do poste que Lula descaradamente chama de representante do que é "novo" em política e administração.
No meio de todos os discursos cometidos por prefeitos, puxassacos, petistas de palanque e líderes deles mesmos em exaltação à administração de Marta, quando ainda esperavam a presença da senadora que quase foi embaixadora em Nova Iorque, sobrou um cantinho de sereia para o Fernando Hahahaddad, hoje empacado em 3% nas pesquisas de opinião.
E o neo concorrente abençoado por Deus até falar, falou. Foi eloquente e bem-mandado: "São Paulo cansou de prefeitos de meio expediente".
E Marta nem aí. Marta deu o cano. Fez que foi, não foi e nem acabou fondo. Deu o cano e deu o troco. E dá risada. Lula dá pulos de raiva. Sua vingança já não poderá ser tão malígana - vaticinaria Chico Anísio. Lula já tirou de Marta o que ela mais queria e merecia: a candidatura que ele deu de mão beijada para o hilário Hahahaddad.
A irritação de Lula está num patamar tal que sua azia já virou urticária depois de ter engolido nos jornais o recado que Zé Serra mandou: "São Paulo não é uma oficina de aprendizes de prefeito. Não é uma capital para aprender a ser político".
Marta que se prepare, pois gente como Lula não consegue ficar com malfeitos assim atravessados na garganta. Gente com o "jeito PT que Lula nos ensinou" - como há bem pouco Marta exaltava - não deixa barato esse tipo de desaforo.
Todo cuidado é pouco, pois é bem como o Gordo Renato, meu irmão e filósofo autodidata dizia, antes de partir sempre cedo demais:
- O Hitler era um cara bom. Ele só não gostava de ser contrariado.
Antes mesmo de saber que tinha levado o cano de Marta Suplicy, a musa mais desejada no faustoso palanque, Lula rouquejou e gastou pólvora à vontade pra cima de Zé Serra, a quem chamou de candidato "desgastado".
Mas, Lula ficou mesmo furioso porque ele e a pandilha enrodilhada no grande palco de ilusões montado no coração da capital dos paulistas, foram feitos de bobos por Marta, a candidata natural que foi relegada ao posto de cabo eleitoral do poste que Lula descaradamente chama de representante do que é "novo" em política e administração.
No meio de todos os discursos cometidos por prefeitos, puxassacos, petistas de palanque e líderes deles mesmos em exaltação à administração de Marta, quando ainda esperavam a presença da senadora que quase foi embaixadora em Nova Iorque, sobrou um cantinho de sereia para o Fernando Hahahaddad, hoje empacado em 3% nas pesquisas de opinião.
Reprodução/Foto:
AE
Fernando Hahahaddad, abençoado por deus. Desprezado
por Marta.
E o neo concorrente abençoado por Deus até falar, falou. Foi eloquente e bem-mandado: "São Paulo cansou de prefeitos de meio expediente".
E Marta nem aí. Marta deu o cano. Fez que foi, não foi e nem acabou fondo. Deu o cano e deu o troco. E dá risada. Lula dá pulos de raiva. Sua vingança já não poderá ser tão malígana - vaticinaria Chico Anísio. Lula já tirou de Marta o que ela mais queria e merecia: a candidatura que ele deu de mão beijada para o hilário Hahahaddad.
A irritação de Lula está num patamar tal que sua azia já virou urticária depois de ter engolido nos jornais o recado que Zé Serra mandou: "São Paulo não é uma oficina de aprendizes de prefeito. Não é uma capital para aprender a ser político".
Marta que se prepare, pois gente como Lula não consegue ficar com malfeitos assim atravessados na garganta. Gente com o "jeito PT que Lula nos ensinou" - como há bem pouco Marta exaltava - não deixa barato esse tipo de desaforo.
Todo cuidado é pouco, pois é bem como o Gordo Renato, meu irmão e filósofo autodidata dizia, antes de partir sempre cedo demais:
- O Hitler era um cara bom. Ele só não gostava de ser contrariado.
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