Tenha santa paciência, mas a convalescência vem fazendo mal para o Lula. Alguma droga acabou com os neurônios do Cara. Só faz e só diz bobagens. Parece que está com desinteria mental. A maior besteira foi o PAC do Mensalão - Plano de Aceleração da Condenação dos mensaleiros.
Por causa da pressão sobre Gilmar Mendes e dos convites para conversas e para "tomar um vinho" com mais quatro ministros do Supremo, Lula agora tem que ficar calado nessa incomodação de julgamento dos mensaleiros.
Outro que anda dando pitacos indevidamente por aí é o acusado de ser o "chefedaquadrilha", Zé Dirceu. Sábado passado, no Rio de Janeiro, apelou para uma pedaço da UNE, bradando que eles devem ir para a frente do STF pintar a cara e bordar contra a pressa do julgamento do processo que começou em 2005.
Como pega mal continuarem forçando a barra, Lula e Zé Dirceu escalaram Márcio Thomaz Bastos para ser, com muita propriedade, o advogado do diabo.
É ele, Thomas Bastos, um especialista em quebrar sigilo bancário de caseiros, em indicação de advogados para defender consultores como Palocci, atropeladores de ciclistas que andam em bikes de alta velocidade, ou bicheiros que governam estados e seus governadores, quem está hoje a serviço da pandilha que gosta muito mais de ser suspeita do que ser julgada inocente.
Thomaz Bastos já livrou a cara de Lula, lá mesmo nos idos de 2005, quando foi como ministro da Justiça convencer - e convenceu - FHC a relaxar na pressão pelo impeachment de Lula por causa do descarado mensalão, muito pior do que uma simples e futricada camioneta Fiat Elba que derrubou Fernandinho Beira-Collor.
Quanto a Zé Dirceu, Thomaz Bastos tem mesmo que ser seu mensageiro de fé. Zé Dirceu é aquele que, por causa da deduragem de Roberto Jefferson foi varrido por Lula da Casa Civil. Foi sim, lá no mesmo longínquo 2005, que Lula bancou o Jerôme Valcke e lhe deu um chute no traseiro.
Fora da Casa Civil, Zé Dirceu então sentou as nádegas ainda doloridas na cadeira de deputado vituperando aos quatro ventos que iria esclarecer todas as denúncias contra ele. Balela, conversa fiada, nhénhénhém. Não esclareceu bulhufas até hoje.
E lá se vão sete anos dessa conta de mentiroso. Em dezembro, daquele eterno 2005, Zé Dirceu teve o mandato cassado e perdeu os direitos políticos por oito anos. Virou esse consultor de empresas que está aí. Mais suspeito do que nunca e louco para não ter que provar que é inocente.
É por isso que ele e Lula acham, pelas trombetas de Márcio Thomaz Bastos que, sete anos depois, a imprensa e uns que outros perseguidores políticos querem apressar o julgamento de Ali Babá e os 40 mensaleiros no Supremo.
RODAPÉ - Dá para entender que nenhum dos riquefafes apresentados por Zé Dirceu como: perseguição política, antipatia gratuita, intriga da oposição, artimanha dos adversários, golpismo e coisa que tais, têm a menor importância, diante do fato de que, desde 2005 ele não cumpriu a promessa de provar sua inocência?!? Se em 7 anos, ele mesmo não provou, alguma coisa ele deve ter feito na outra encarnação: cuspiu na cruz, comeu a mulher do rei, levou a propina do Judas pra casa...
Por causa da pressão sobre Gilmar Mendes e dos convites para conversas e para "tomar um vinho" com mais quatro ministros do Supremo, Lula agora tem que ficar calado nessa incomodação de julgamento dos mensaleiros.
Outro que anda dando pitacos indevidamente por aí é o acusado de ser o "chefedaquadrilha", Zé Dirceu. Sábado passado, no Rio de Janeiro, apelou para uma pedaço da UNE, bradando que eles devem ir para a frente do STF pintar a cara e bordar contra a pressa do julgamento do processo que começou em 2005.
Como pega mal continuarem forçando a barra, Lula e Zé Dirceu escalaram Márcio Thomaz Bastos para ser, com muita propriedade, o advogado do diabo.
É ele, Thomas Bastos, um especialista em quebrar sigilo bancário de caseiros, em indicação de advogados para defender consultores como Palocci, atropeladores de ciclistas que andam em bikes de alta velocidade, ou bicheiros que governam estados e seus governadores, quem está hoje a serviço da pandilha que gosta muito mais de ser suspeita do que ser julgada inocente.
Thomaz Bastos já livrou a cara de Lula, lá mesmo nos idos de 2005, quando foi como ministro da Justiça convencer - e convenceu - FHC a relaxar na pressão pelo impeachment de Lula por causa do descarado mensalão, muito pior do que uma simples e futricada camioneta Fiat Elba que derrubou Fernandinho Beira-Collor.
Quanto a Zé Dirceu, Thomaz Bastos tem mesmo que ser seu mensageiro de fé. Zé Dirceu é aquele que, por causa da deduragem de Roberto Jefferson foi varrido por Lula da Casa Civil. Foi sim, lá no mesmo longínquo 2005, que Lula bancou o Jerôme Valcke e lhe deu um chute no traseiro.
Fora da Casa Civil, Zé Dirceu então sentou as nádegas ainda doloridas na cadeira de deputado vituperando aos quatro ventos que iria esclarecer todas as denúncias contra ele. Balela, conversa fiada, nhénhénhém. Não esclareceu bulhufas até hoje.
E lá se vão sete anos dessa conta de mentiroso. Em dezembro, daquele eterno 2005, Zé Dirceu teve o mandato cassado e perdeu os direitos políticos por oito anos. Virou esse consultor de empresas que está aí. Mais suspeito do que nunca e louco para não ter que provar que é inocente.
É por isso que ele e Lula acham, pelas trombetas de Márcio Thomaz Bastos que, sete anos depois, a imprensa e uns que outros perseguidores políticos querem apressar o julgamento de Ali Babá e os 40 mensaleiros no Supremo.
RODAPÉ - Dá para entender que nenhum dos riquefafes apresentados por Zé Dirceu como: perseguição política, antipatia gratuita, intriga da oposição, artimanha dos adversários, golpismo e coisa que tais, têm a menor importância, diante do fato de que, desde 2005 ele não cumpriu a promessa de provar sua inocência?!? Se em 7 anos, ele mesmo não provou, alguma coisa ele deve ter feito na outra encarnação: cuspiu na cruz, comeu a mulher do rei, levou a propina do Judas pra casa...
12 de junho de 2012
sanatório da notícia
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