Desculpem-me os mais pruridos, mas todo funcionário público é um escravocrata. Ele acha (consciente ou não) que os outros têm a obrigação de trabalhar para sustentá-los. Os outros no caso é a iniciativa privada. Agora eles deveriam pelo menos achar que o dinheiro fácil que eles recebem vem das pessoas mais pobres, portanto, não caem das arvores como eles pensam.
Como são escravocratas eles pensam que devem receber os melhores salários e recebem mesmo.
O incrível é que quem decide sobre o aumento “injusto” dos escravocratas, são eles mesmos, ou seja, os seus representantes (da Casa Grande) os políticos, senadores e câmara federal.
Eles, os representantes da Casa Grande ratificam e sustentam essa sociedade escravocrata.
Hoje os “Capitães do Mato” atuais (quando um escravo fugia o Capitão do Mato era quem ia atrás, prendia e entregava novamente ao dono do escravo, ou seja, ao exercito e a policia) são os políticos.
Se você leitor quiser saber a injustiça que existe entre o setor público (cujo serviço não existe nem nada criam) e o setor privado (o único que gera renda para sustentar a mamata do setor público) basta começar pelos salários, apesar, veja bem, de o setor público ter direito a férias permanentes (explicando melhor, eles vivem em férias permanentes) e ainda assim tem direito a receber 6 meses de folga em casa (de 10 em 10 anos o funcionário público tem direito a 6 meses de férias remuneradas. Não é uma gracinha? E pagas por quem?).
No Brasil, o setor privado trabalha em tempo integral (incluindo feriados) para sustentar os escravocratas, todos viajando agora no feriadão (aliás, o dito funcionário público não pode saber de um feriado que já imprensa outro dia, e ainda solicita ponto facultativo. Não é engraçado isto?).
Um dos maiores enganos que se tem neste Brasil é achar que a escravatura acabou com no dia 13 de maio de 1888. Naquela época os escravos eram os negros trazidos e vendidos, hoje fazem parte da escravatura todo aquele que não é funcionário público.
Portanto, a escravatura aumentou.
E se é verdade como nos diz (ensinou vá lá) Karl Marx que o capitalismo acabou com o trabalho escravo, o Brasil realmente confirma o filosofo, nós ainda não somos capitalista, somos um país de funcionários públicos, ou seja, os novos escravocratas. Quem defende o estatismo são os neo-escravocratas, não é Lula?
(*) Ilustração: Senhor de escavos verificando sua “mercadoria” no porão de um navio negreiro.
Laurence Bittencourt
09 de junho de 2012
Como são escravocratas eles pensam que devem receber os melhores salários e recebem mesmo.
O incrível é que quem decide sobre o aumento “injusto” dos escravocratas, são eles mesmos, ou seja, os seus representantes (da Casa Grande) os políticos, senadores e câmara federal.
Eles, os representantes da Casa Grande ratificam e sustentam essa sociedade escravocrata.
Hoje os “Capitães do Mato” atuais (quando um escravo fugia o Capitão do Mato era quem ia atrás, prendia e entregava novamente ao dono do escravo, ou seja, ao exercito e a policia) são os políticos.
Se você leitor quiser saber a injustiça que existe entre o setor público (cujo serviço não existe nem nada criam) e o setor privado (o único que gera renda para sustentar a mamata do setor público) basta começar pelos salários, apesar, veja bem, de o setor público ter direito a férias permanentes (explicando melhor, eles vivem em férias permanentes) e ainda assim tem direito a receber 6 meses de folga em casa (de 10 em 10 anos o funcionário público tem direito a 6 meses de férias remuneradas. Não é uma gracinha? E pagas por quem?).
No Brasil, o setor privado trabalha em tempo integral (incluindo feriados) para sustentar os escravocratas, todos viajando agora no feriadão (aliás, o dito funcionário público não pode saber de um feriado que já imprensa outro dia, e ainda solicita ponto facultativo. Não é engraçado isto?).
Portanto, a escravatura aumentou.
E se é verdade como nos diz (ensinou vá lá) Karl Marx que o capitalismo acabou com o trabalho escravo, o Brasil realmente confirma o filosofo, nós ainda não somos capitalista, somos um país de funcionários públicos, ou seja, os novos escravocratas. Quem defende o estatismo são os neo-escravocratas, não é Lula?
(*) Ilustração: Senhor de escavos verificando sua “mercadoria” no porão de um navio negreiro.
Laurence Bittencourt
09 de junho de 2012
Nenhum comentário:
Postar um comentário