Em um ano, foram descobertas 700 mil famílias em situação de 'extrema pobreza'. Expectativa era de encontrar 800 mil até 2013
Há um ano o governo federal lançou sem alarde uma operação de grande porte batizada de “busca ativa”. Trata-se de um esforço para localizar famílias em situação de “extrema pobreza” que não são alcançadas pelos programas sociais. Até agora, descobriu-se nada menos do que 700 mil delas, cujo número total de miseráveis equivale à população de Salvador.
O número surpreendeu a ministra do Desenvolvimento, Tereza Campello, em cuja mesa o relatório foi cair. Isso porque a expectativa era de achar 800 mil famílias até 2013. Pelo andar da carruagem, o governo vai localizar muito mais pessoas miseráveis do que se imaginava que estivesse fora do seu “radar”.
O curioso é que 40% das famílias “invisíveis” moram em cidades com mais de 100 mil habitantes, o que significa que elas não estão nos grotões das regiões Norte e Nordeste, como poderia se imaginar, mas sim na periferia dos grandes centros urbanos.
04 de junho de 2012
O número surpreendeu a ministra do Desenvolvimento, Tereza Campello, em cuja mesa o relatório foi cair. Isso porque a expectativa era de achar 800 mil famílias até 2013. Pelo andar da carruagem, o governo vai localizar muito mais pessoas miseráveis do que se imaginava que estivesse fora do seu “radar”.
40% estão ao redor dos grandes centros urbanos
“Estamos falando de famílias extremamente pobres que até agora não faziam parte do cadastro único do governo federal e por isso não eram vistas na sua integridade, de acordo com suas necessidades e carências”, disse a ministra Tereza Campello ao jornal O Estado de S.Paulo.O curioso é que 40% das famílias “invisíveis” moram em cidades com mais de 100 mil habitantes, o que significa que elas não estão nos grotões das regiões Norte e Nordeste, como poderia se imaginar, mas sim na periferia dos grandes centros urbanos.
04 de junho de 2012
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