O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) já foi uma figura de grande relevo na política nacional. Recentemente foi agraciado com um prêmio de destaque por ter sido escolhido como um dos melhores senadores do ano em votação feita na Internet (Prêmio Congresso Em Foco).
Mas, desde que a política se tornou coisa séria no Brasil e a enxurrada de escândalos envolvendo seu partido (PT) se tornou o foco das atenções; o verdadeiro Eduardo Suplicy veio à tona.
Tristemente folclórico, inexpressivo em suas proposições e extremamente covarde diante das barbaridades de seus correligionários e aliados do partido (vide caso “Fora Sarney” e outros); Suplicy simplesmente não apresentou qualquer manifestação séria diante dos crimes cometidos a torto e a direito por seus colegas parlamentares.
Limitando-se a galhofas, piadas televisivas e a propostas completamente imbecis; Suplicy deixou de ser uma figura respeitada para se tornar um “idiota útil” a serviço da estupidez geral que insiste em manter a política nacional nos domínios do ridículo.
Desde que supostamente passou a integrar o “Clube dos Cornos”, Suplicy parece ter deixado o reino da realidade e passou a ver o mundo com os olhos embotados por fantasias dignas de um alienado mental.
Sua mais nova proposta imbecil é a mudança do texto contido em nossa bandeira nacional para a inclusão da palavra “Amor” junto aos dizeres “Ordem e Progresso”.
Enquanto o país amarga um desastre econômico prestes a acontecer, com a produção industrial mergulhando num abismo e levando consigo empregos e riquezas; enquanto a violência destrói vidas no atacado (até em seu próprio Estado) por falta de aplicação correta e constante das verbas ou de ações sérias destinadas a seu combate; enquanto os hospitais e o sistema de saúde do país foram convertidos em máquinas de genocídio por governos perdulários, corruptos e políticos desinteressados e mal intencionados; enquanto a educação só supera em qualidade os que estejam em grave colapso social ou vivam em situação de penúria completa; enquanto membros de seu partido arregimentam comparsas para dilapidar os cofres públicos, aparelhar empresas estatais e surrupiar até o último centavo das riquezas produzidas por nós; Suplicy se preocupa com o fato “gravíssimo” e “extremamente relevante” da ausência da palavra “amor” em nossa bandeira nacional.
Talvez por esse comportamento se justifique o recebimento do tal prêmio e todo o destaque que Eduardo Suplicy recebe da imprensa. Como todo idiota útil ele é “camarada” e é sempre visto como “bom moço”. Assim, o voto popular alienado o mantém ocupando uma cadeira que seria mais útil se entregue a um macaco amestrado ou a um gato gordo.
Em um país com mais de 49% da população adulta sub letrada e com 72% dessa mesma população, formada por analfabetos funcionais; não é de admirar que Eduardo Suplicy ganhe destaque e ainda ocupe um cargo da mais alta relevância na República, quando já deveria estar internado em um sanatório, num asilo ou bebendo cerveja com os demais associados na sede social do “Clube dos Cornos”.
E você caro leitor, o que pensa disso?
22 de dezembro de 2012
arthurius maximus
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