De vez em quando aparece um excepcional, no sentido de ótimo, como um Pelé, por exemplo. Outro exemplo, Nádia Comaneci, na ginástica, todas as notas 10, Montreal, 1976.
Ou um nadador como Mark Spitz, 1972, Munique, 7 medalhas de ouro, todas quebrando recordes. Vou mostrar um vídeo do World Tour no aberto do Kuwait, agora, em 2013.
Quentin Robinot, francês, tênis de mesa. Uma jogada absolutamente sensacional. Deixou o adversário de Belarus (Bielorrússia) pregado no chão, boca aberta, que depois bateu palmas.
http://www.youtube.com/watch?v=1sVoIGToD14
22 de fevereiro de 2013
Magu
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