O projeto que os “pensadores” petista fizeram para continuar no poder, parece que fazendo água. Os dois fortes (e únicos) candidatos Lula e Dilma estão comprometidos.
O primeiro pelo seu cada vez mais flagrante envolvimento com a corrupção e, como se não bastasse, está latente, esperando um pequeno empurrão para fazer-se vivo, o escândalo Rosemary Noronha.Dilma não tem sujeiras aparentes, todavia o redondo fracasso de seu governo na parte econômica, supera qualquer corrupção, haja vista que a dor maior que se sente é no bolso.
Dilma tem mentido e maquiado números para superar essa deficiência.
Quando, ainda no ano passado soube que o crescimento do Produto Interno Bruto – PIB, seria na melhor da hipóteses pífio, inventou uma desculpa falsa e infantil ao afirmar que “não é com o Produto Interno Bruto que se deve medir uma nação”.
“Mais um vez, os mercadores do pessimismo vão perder. Vão perder como perderam quando previram o racionamento de energia em janeiro e fevereiro e, mais uma vez agora, quando apostam todas as fichas no fracasso do país.
Eles vão se equivocar. Tenho certeza de que todos vocês sabem que torcer contra é o único recurso daqueles que não sabem agir a favor do Brasil”,
Todavia, Dilma e sua equipe econômica estão sendo alvo de chacota pela imprensa internacional.
O britânico Financial Times (FT), uma das mais sérias publicações sobre o assunto, lida religiosamente por economistas, investidores e pessoas interessadas em economia global, foi debochado e irônico ao assentar suas baterias contra o ministro da Fazenda Brasileiro, Guido Mantega, que teima em fazer previsões inatingíveis para a economia brasileira, como o fez durante todo o ano passado.
“O Brasil vai crescer entre 3% e 4% em 2013! E isso quem diz é Guido Mantega, cita o FT o Ministro da Fazenda (brasileiro), também conhecido como ‘Guido, o Vidente’, então deve ser verdade”, ironiza o site do jornal, em artigo cujo título é “O disco arranhado de Guido Mantega”. (Guido Mantega’s broken record).
Segundo o FT, o otimismo persistente do ministro não tem colaborado para a melhora da credibilidade do governo.
Segundo ele “os resultados de 2012 mostram a realidade que muitos temiam que ocorresse: ao cortar gastos públicos para equilibrar as contas, em vez de reduzir as despesas correntes e o tamanho da máquina pública, o governo acabou prejudicando os investimentos e afugentando os empresários.”
O contribuinte espera uma explicação séria, se é que tem, da presidente mandona e mal educada.
04 de março de 2013
Giulio Sanmartini
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