O PSB comanda a maior oposição a MP dos Portos, que privatiza a atividade portuária no Brasil e oportuniza que os novos investimentos não fiquem sujeitos ao sindicalismo nefasto que toma conta dos terminais do país. Ali, os práticos chegam a receber R$ 300 mil mensais e os exportadores e importadores tem que contratar mão-de-obra ao preço e quantidade definidos pelo OGMO, Órgão Gestor de Mão-de-Obra.
O PSB não quer abrir os portos, para que os Portos de Pecém (Ceará) e Porto de Suape (Pernambuco) não tenham concorrência. E para que os governadores socialistas destes estados não percam o controle destas áreas portuárias para a Antaq, como prevê a medida provisória. Com isso, o coronel Eduardo Campos condena o resto do Nordeste e prejudica de forma profunda as economias do Norte e do Centro-Oeste. Por outro lado, a Força Sindical é quem domina a área, capitaneada pelo Paulinho da Força Sindical, que luta para manter os beneficios exagerados e imorais de certa classe de trabalhadores e os privilégios de empresários como Daniel Dantas e Jorge Gerdau.
Hoje Eduardo Campos, governador do Pernambuco e presidente do PSB, o candidato do atraso à Presidência da República, se encontra com Paulinho da Força Sindical, cujo currículo dispensa maiores apresentações. Os dois vão unir esforços para defender interesses pessoais e comprometer o futuro do país. Jamais Eduardo Campos poderá ter pauta econômica neste país. Será sempre lembrado pela sua luta em favor do atraso. Leia mais aqui.
04 de março de 2013
coroneLeaks
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