Como dizia meu amigo Maneco Muller (Jacinto de Thormes), o criador da coluna social no Brasil, "em sociedade tudo se sabe". E como dizia o sucessor Ibrahim Sued, "bomba, bomba!": Rosemary Nóvoa Noronha, a ex-chefe do gabinete da Presidência da República em São Paulo, está perto de explodir.
Abandonada pelo ex-presidente Lula, com quem manteve um romance proibido que durou cerca de 20 anos, e abandonada também pelo PT, Rosemary viu sua vida de repente desabar, quando a Polícia Federal desfechou a Operação Porto Seguro, trazendo a público as investigações de uma rede de corrupção em que a companheira de Lula era uma das figuras principais.
Agora, ela resolveu colocar as coisas em seus devidos lugares, e o PT e o Instituto Lula estão em pânico, enquanto o Palácio do Planalto solta foguetes e abre champagne para comemorar, porque a presidente Dilma Rousseff quer ser reeleger e não confia em Lula – acha que a qualquer momento ele pode mudar de idéia e sair candidato.
Se você não acredita, aguarde que a Veja deste sábado vai confirmar o que digo aqui.
A Veja tem exclusividade no assunto, mas até as paredes da Editora Abril sabem que nenhum órgão de imprensa cobre o caso Rosemary melhor do que a Tribuna da Imprensa.
Amanhã a gente volta ao tema, que é apaixonante (em todos os sentidos).
18 de abril de 2013
Carlos Newton
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