"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



segunda-feira, 10 de junho de 2013

O RISCO DO SEPARATISMO DAS CHAMADAS NAÇÕES INDÍGENAS



Um indício de que podemos estar caminhando para um separatismo no Brasil, com base na Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas, é o aumento da agressividade das ações das tribos brasileiros, em operações de invasão e ocupação. Isso pode estar perfeitamente sendo insuflado por ONGs, nacionais ou estrangeiras.

 Sem contar o fato do desprezo dos indígenas em relação às autoridades brasileiras, como registrado na semana passada: o documento no qual a Justiça concedia prazo de desocupação da fazenda no Mato Grosso do Sul, em Sidrolândia foi solenemente rasgado pelos terenas.
 
E o mais lamentável de tudo é a extensão das reservas que vêm sendo concedidas por  sucessivos governos, desde Fernando Collor. Afinal, para que conceder áreas gigantescas, algumas equivalentes em extensão a países europeus, a uma população reduzida, pequeníssima? Ainda mais em região de fronteira?
 
Não sou contra os índios brasileiros, mas acredito que tem faltado atenção aos fatores geopolíticos e estratégicos nacionais com relação à condução da questão indígena no Brasil.
Reginaldo Oliveira

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