BRASIL – Povo nas ruas
A presidenta está com medo de circular no meio do povo brasileiro. A certeza era absoluta que não seria bem recebida no Maracanã. Aliás, sua ausência frustra o torcedor, que antes do jogo gostaria de exercer os eu direito de vaiar sua Excelência. A assessoria diz que ela está ocupada e por isso vai ficar em Brasília escondida no fundo do poço. Temos certeza que mesmo com a sua ausência o povo vai dar um jeito de vaiá-la simbolicamente, ela merece.
Úúúúúúúúúúúúúúúúúúúúú!
29 de junho de 2013
Fontes: O Globo, Estadão, Super Esporte, Folha de S. Paulo, Blog do Reinaldo Azevedo, Terra
in toinho passira
A presidenta está com medo de circular no meio do povo brasileiro. A certeza era absoluta que não seria bem recebida no Maracanã. Aliás, sua ausência frustra o torcedor, que antes do jogo gostaria de exercer os eu direito de vaiar sua Excelência. A assessoria diz que ela está ocupada e por isso vai ficar em Brasília escondida no fundo do poço. Temos certeza que mesmo com a sua ausência o povo vai dar um jeito de vaiá-la simbolicamente, ela merece.
Úúúúúúúúúúúúúúúúúúúúú!
Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
Ao lado do presidente da FIFA, Joseph Blatter, a presidenta Dilma Rousseff, tenta fazer cara de paisagem, ao ouvir as vaias na abertura da Copa das Confederações no Estádio Mané Garrincha, em Brasília
Ao lado do presidente da FIFA, Joseph Blatter, a presidenta Dilma Rousseff, tenta fazer cara de paisagem, ao ouvir as vaias na abertura da Copa das Confederações no Estádio Mané Garrincha, em Brasília
A presidente Dilma Rousseff, como esperado, decidiu não comparecer, neste domingo, ao jogo entre Brasil e Espanha, na final da Copa das Confederações. A ideia inicial de Dilma era estar presente no Maracanã no encerramento do campeonato, mas, depois das sonoras vaias, em Brasília, na abertura da competição, no estádio Nacional (Mané Garrincha), e das manifestações populares, mudou de ideia e resolveu esconder-se do povo.
Foi avaliado que o público dominante no Maracanã seria hostil à sua presença, e as chances de se repetir as vaias da abertura da Copa das Confederações, eram de 100%.
É uma pena, pois o Rio de Janeiro, estado onde os torcedores são ainda mais irreverentes, poderiam desfrutar da glória de ter vaiado dois presidentes petistas, no exercício do mandato, já que em 2007, o seu antecessor e padrinho político, Luiz Inácio Lula da Silva, também foi vaiado no Maracanã, na abertura dos Jogos Pan-Americanos.
Não há uma justificativa oficial para a mudança de planos da presidente. Vão ficar inventado desculpas que ela vai ficar trabalhando no texto das perguntas para o plebiscito, na elaboração das regras para contratação dos médicos estrangeiros e se preparando para uma reunião ministerial.
No dia seguinte às vaias, em Brasília, na capital federal, os auxiliares diretos da presidente Dilma asseguraram que ela não se intimidaria e estaria presente na final. Mas os planos mudaram com a ampliação dos protestos, principalmente em volta dos estádios, e levaram a presidente a desistir de ir ao Rio de Janeiro para não ganhar uma nova vaia no currículo.
A previsão de estar no Maracanã neste domingo, para a final da Copa das Confederações, chegou a entrar na previsão de agenda da presidente Dilma, mas sumiu do sistema de informações.
O escalão precursor, que viaja antecipadamente para verificar as condições da cidade a ser visitada pela presidente, nem chegou a ser acionado. Na noite de sexta-feira, a informação oficial era que Dilma não iria ao Rio de Janeiro.
Desde o início a presidente Dilma tinha intenção de comparecer à final da Copa das Confederações. Tanto que, em fevereiro, quando esteve na Nigéria, chegou a desejar boa sorte ao time nigeriano na Copa das Confederações e afirmou: "Asseguro que sua seleção será muito bem recebida no Brasil, em junho, para a Copa das Confederações. Tenho certeza que o presidente Goodluck Jonathan e eu assistiremos juntos à final Brasil e Nigéria no Maracanã".
Reinaldo Azevedo comenta no seu Blog: "Seus assessores avaliaram que seria catastrófico levar uma vaia estrepitosa aos olhos do Brasil inteiro e da imprensa internacional".
"É uma ironia e tanto, não? Os eventos esportivos foram pensados como o símbolo do “Brasil Grande da Era Lulista”. A final de amanhã deveria ser o primeiro momento de consagração. E, no entanto, Dilma terá de se esconder", concluiu.
Em resumo: Dilma está no fundo do poço, suando frio, e assustada, como uma ratazana de porão, com medo do povo brasileiro. Não podia ser melhor o final da Copa das Confederações. Só falta agora o Brasil golear a Espanha.
Foi avaliado que o público dominante no Maracanã seria hostil à sua presença, e as chances de se repetir as vaias da abertura da Copa das Confederações, eram de 100%.
É uma pena, pois o Rio de Janeiro, estado onde os torcedores são ainda mais irreverentes, poderiam desfrutar da glória de ter vaiado dois presidentes petistas, no exercício do mandato, já que em 2007, o seu antecessor e padrinho político, Luiz Inácio Lula da Silva, também foi vaiado no Maracanã, na abertura dos Jogos Pan-Americanos.
Não há uma justificativa oficial para a mudança de planos da presidente. Vão ficar inventado desculpas que ela vai ficar trabalhando no texto das perguntas para o plebiscito, na elaboração das regras para contratação dos médicos estrangeiros e se preparando para uma reunião ministerial.
No dia seguinte às vaias, em Brasília, na capital federal, os auxiliares diretos da presidente Dilma asseguraram que ela não se intimidaria e estaria presente na final. Mas os planos mudaram com a ampliação dos protestos, principalmente em volta dos estádios, e levaram a presidente a desistir de ir ao Rio de Janeiro para não ganhar uma nova vaia no currículo.
A previsão de estar no Maracanã neste domingo, para a final da Copa das Confederações, chegou a entrar na previsão de agenda da presidente Dilma, mas sumiu do sistema de informações.
O escalão precursor, que viaja antecipadamente para verificar as condições da cidade a ser visitada pela presidente, nem chegou a ser acionado. Na noite de sexta-feira, a informação oficial era que Dilma não iria ao Rio de Janeiro.
Desde o início a presidente Dilma tinha intenção de comparecer à final da Copa das Confederações. Tanto que, em fevereiro, quando esteve na Nigéria, chegou a desejar boa sorte ao time nigeriano na Copa das Confederações e afirmou: "Asseguro que sua seleção será muito bem recebida no Brasil, em junho, para a Copa das Confederações. Tenho certeza que o presidente Goodluck Jonathan e eu assistiremos juntos à final Brasil e Nigéria no Maracanã".
Reinaldo Azevedo comenta no seu Blog: "Seus assessores avaliaram que seria catastrófico levar uma vaia estrepitosa aos olhos do Brasil inteiro e da imprensa internacional".
"É uma ironia e tanto, não? Os eventos esportivos foram pensados como o símbolo do “Brasil Grande da Era Lulista”. A final de amanhã deveria ser o primeiro momento de consagração. E, no entanto, Dilma terá de se esconder", concluiu.
Em resumo: Dilma está no fundo do poço, suando frio, e assustada, como uma ratazana de porão, com medo do povo brasileiro. Não podia ser melhor o final da Copa das Confederações. Só falta agora o Brasil golear a Espanha.
29 de junho de 2013
Fontes: O Globo, Estadão, Super Esporte, Folha de S. Paulo, Blog do Reinaldo Azevedo, Terra
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