Segundo dados do Ministério da Saúde Pública do Uruguai, desde que a lei de interrupção voluntária da gravidez foi aprovada há seis meses, já são contabilizados 2.550 abortos. A informação foi reportada pelo jornal El Nuevo Herald, de Miami (EUA)
Cálculos da autoridade indicam que foram realizados uma média de 426 abortos por mês, destacando que não se registraram mortes maternas, a não ser dos nascituros.
O Uruguai é governado pelo comunista e ex-terrorista tupamaro Pepe Mujica integrante do Foro de São Paulo, a organização comunista criada por Lula e Fidel Castro em 1990 e que tem reunião marcada em São Paulo no final deste mês.
A legalização do aborto no Uruguai teve forte repúdio de parte da população obrigando a uma consulta popular, o referendo. Entretanto, esse referendo fracassou pelo fato de que apenas 25% do eleitorado participou.
Notem que no Uruguai, como na Venezuela, Equador e Bolívia, países onde o Foro de São Paulo já conseguiu implantar o tal “socialismo do século XXI”, eufemismo usado para escamotear o verdadeiro nome desses regimes comunistas, os mecanismos democráticos, como o referendo e plebiscto são manipulados para aprovar tudo o que interessa ao regime.
Em tempo: Pepe Mujica também pretende estatizar o fornecimento da maconha e demais entorpecentes.
EN ESPAÑOL - A seis meses de la implementación de la Ley de Interrupción Voluntaria del Embarazo en Uruguay se han realizado 2.550 abortos legales, informó Ministerio de Salud Pública.
EN ESPAÑOL - A seis meses de la implementación de la Ley de Interrupción Voluntaria del Embarazo en Uruguay se han realizado 2.550 abortos legales, informó Ministerio de Salud Pública.
La cifra la dio a conocer el martes el subsecretario de Salud, Leonel Briozzo, quien presentó un balance desde la implementación de la ley en diciembre de 2012.
Del total de abortos legales reportados, la autoridad calculó un promedio de 426 al mes y destacó que no se registraron muertes maternas ni complicaciones durante las intervenciones.
Briozzo detalló que 63% de las interrupciones de embarazos se realizaron en Montevideo y 37% en el interior.
Añadió que 40% de estas prácticas fueron cubiertas desde el sector público y 60% en el sector privado.
Un 82%, correspondiente a 1.813 de las mujeres que se realizaron un aborto, tenían más de 20 años de edad.
El aborto legal en Uruguay suma detractores que en junio impulsaron una consulta voluntaria para someter la ley a un referéndum. Sin embargo, la votación fracasó debido a que participó sólo 25% del electorado.
18 de julho de 2013
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