O médico Ítalo Marsili, um dos diretores do hospital visitado pelo Papa Francisco ontem na Tijuca, foi incumbido de entregar ao secretário do Vaticano uma carta de protesto sobre o polêmico PLC 03/2013.
O projeto fala em ‘profilaxia da gravidez’ no atendimento a mulheres vítimas de violência sexual, mas sem detalhamento, abre brecha jurídica para a prática do aborto, reclama a bancada cristã.
Aprovado no Congresso, está na mesa da presidente Dilma para sanção até dia 1º. Lembre aqui a polêmica.
Depois de cochilar no Congresso, a bancada evangélica e cristã agora corre ao Palácio para pedir o veto total da presidente ao Inciso que trata da profilaxia.
Enquanto isso, um grupo de evangélicos capitaneado por Eduardo Cunha, líder do PMDB, emplacou na CCJ da Câmara proposta que altera o Código Penal e tipifica crime para quem incentivar prática de aborto.
28 de julho de 2013
Leandro, coluna esplanada
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