Escândalo do bicheiro chega ao Planalto
Nome do ministro Alexandre Padilha aparece em grampo telefônico da Polícia Federal, na Operação Monte Carlo, como tendo autorizado o grupo de Carlos Cachoeira a dar sequência a um negócio na área da saúde, após reunião em Brasília
20 de Abril de 2012
247 – Como previa a presidente Dilma, a CPI do Cachoeira pode fazer muito estrago na sua gestão.
Na mais recente revelação da investigação da Polícia Federal na Operação Monte Carlo, o nome de seu ministro Saúde, Alexandre Padilha, Saúde, aparece em conversa telefônica como tendo autorizado o grupo do empresário Carlos Cachoeira a dar sequência a um negócio na área da saúde, após reunião em Brasília.
Via assessoria, o ministro diz que não conhece e nunca teve nenhum encontro com Wladimir Garcez ou Carlinhos Cachoeira.
Leia na matéria da Folha:
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, teve o nome citado em uma conversa telefônica como tendo autorizado o grupo do empresário Carlos Cachoeira a dar sequência a um negócio na área da saúde, após reunião em Brasília.
Na gravação feita pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo, Wladimir Garcez, ex-vereador do PSDB de Goiânia e auxiliar de Cachoeira, conversa com o chefe.
"Teve a conversa com o Padilha, todos os outros lá, o chefe de gabinete, e [ele] achou interessante: faz o projeto, mostra o que que é, ele fala o que que é possível lá dentro e dá para nós um veredito lá. Mas que autorizou a gente a tocar pra frente o negócio, que eles têm condição de ajudar", diz Garcez a Cachoeira, em março de 2011.
A conversa não deixa claro qual é o interesse de Cachoeira -que, segundo a PF, é dono oculto de um laboratório e controla um instituto que reúne grandes empresas da área farmacêutica.
Três meses depois, o empresário telefonou para outro auxiliar, Gleyb Cruz, e o orientou a acionar o primo do assessor do Palácio do Planalto Olavo Noleto, o designer Fernando Noleto Rosa, a respeito de assunto na área da saúde.
"Encontra com ele pessoalmente", orienta Cachoeira.
Leia na matéria da Folha:
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, teve o nome citado em uma conversa telefônica como tendo autorizado o grupo do empresário Carlos Cachoeira a dar sequência a um negócio na área da saúde, após reunião em Brasília.
Na gravação feita pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo, Wladimir Garcez, ex-vereador do PSDB de Goiânia e auxiliar de Cachoeira, conversa com o chefe.
"Teve a conversa com o Padilha, todos os outros lá, o chefe de gabinete, e [ele] achou interessante: faz o projeto, mostra o que que é, ele fala o que que é possível lá dentro e dá para nós um veredito lá. Mas que autorizou a gente a tocar pra frente o negócio, que eles têm condição de ajudar", diz Garcez a Cachoeira, em março de 2011.
A conversa não deixa claro qual é o interesse de Cachoeira -que, segundo a PF, é dono oculto de um laboratório e controla um instituto que reúne grandes empresas da área farmacêutica.
Três meses depois, o empresário telefonou para outro auxiliar, Gleyb Cruz, e o orientou a acionar o primo do assessor do Palácio do Planalto Olavo Noleto, o designer Fernando Noleto Rosa, a respeito de assunto na área da saúde.
"Encontra com ele pessoalmente", orienta Cachoeira.
06 de agosto de 2013
graça no país das maravilhas
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