Maria do Rosário, a secretária da Dilma para direitos humanos, quer burlar a lei indicando nomes sem a mínima isenção para compor a Comissão da Verdade.
Está muito claro, pela lei, que não pode participar quem exerça cargo executivo em agremiação partidária, quem não tenha condições de atuar com imparcialidade e quem esteja no exercício de cargo em comissão ou função de confiança em quaisquer esferas do poder público.
Então que safadeza é essa de querer indicar Nilmário Miranda, um dos grandes responsáveis pela farta distribuição de indenizações a guerrilheiros e terroristas, além de ser diretor da Fundação Perseu Abramo, do PT? Ou Clarice Herzog, viúva de Vladimir Herzog? Ou Vera Paiva, filha de Rubens Paiva? Ou o procurador de São Paulo Marlon Weichert - que está processando Carlos Brilhante Ustra?- Ou Belisário dos Santos Júnior - da Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos e ex-advogado de ex-presos políticos?
Além do objetivo de acabar com a Lei da Anistia, se a Comissão da Verdade começar desobedecendo a própria lei que a criou, vai ficar claro para que serve. Para afrontar a Constituição e a democracia. Segundo informações, Dilma Rousseff vai indicar os nomes até o final de abril e tem como conselheiro o ex-marido, Carlos Araújo, um velho ex-terrorista e ex-guerrilheiro. Quanta isenção.
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