O que será da indústria da guerra? Não vai haver nenhuma guerra nuclear, porque terminariam para sempre essas compras, vendas e revendas de armamento.
Os semitas, que são irmãos de sangue, adoram brincar de brigar. Os EEUU são os cowboys do faroeste, os ingleses ironizam todos e quando se predispõem a ir à guerra saem vencedores, os franceses não têm opinião formada.
Os povos do Leste Europeu tiveram tantas vezes seus territórios ocupados que partiram tudo em pedaços, eles mesmos, cada um com nome novo.
A África ainda luta de facão e rifles velhos. A Rússia é agora capitalista e já tem milionários. China continua fazendo cada vez mais “negócios da china”. Indianos passam fome para que as vacas comam. Taiwan vai bem e odeia a China, assim como o Tibet, que não odeia nada por causa do Dalai Lama, mas quer se livrar dela.
O Japão está muito ocupado reconstruindo suas ilhas (mais rapidamente do que as obras para a Copa e as Olimpíadas no Brasil) depois do tsunami.
Os pólos continuam gelados e cheios de focas, morsas e baleias. Austrália é feliz, dizem até que o povo parece com os brasileiros em graça e humor.
As Canárias esperam outra ilha nascer em breve, o que significa outro vulcão em erupção marinha, esperemos que esse tsunami não devaste tanto quanto o do ano passado.
Canadá, neutro, assim como Suécia, Noruega , Finlândia e Dinamarca. Bélgica e Luxemburgo assistem jogos pela TV. Viena e Aústria valsam.
A Alemanha produz. Aliás, Von Krupp era o dono do aço e ficou trilionário com o quê? Armas, claro.
A América do Sul aguarda ansiosa todos seus dias de feriados e santos de guarda para sambar e tomar chopp nos calçadões, e os do interior para seus festejos com missas, bailes e procissões.
Que guerra nuclear, que nada. Só se partir do Timor Leste quando eles tiverem também um míssil com ogiva nuclear… Podem apostar.
06 de abril de 2012
Siomara Ponga
Nenhum comentário:
Postar um comentário