No site da revista Veja há um canal super-quente denominado REDE DE ESCÂNDALOS. É ótimo para refrescar a memória daqueles que já se esqueceram em razão do embrutecimento cerebral causado pela lavagem cerebral levada a efeito pela grande imprensa brasileira e, às vezes, ajudada inclusive por jornais e revistas internacionais. Este vídeo acima, intitulado "Carlinhos Cachoeira abastece o caixa dois de petista" é apenas um aperitivo da rede de escândalos que tem no mensalão o seu ápice.
Mofa nos escaninhos da burocracia cartorial do Supremo Tribunal Federal um fantástico processo em que o PGR denuncia o que qualificou como "sofisticada organização criminosa".
Os brasileiros que não foram cretinizados pela lavagem cerebral dos marketeiros do governo do PT mobilizam-se através das redes sociais na internet clamando por justiça. Exigem que esse rumoroso caso seja finalmente julgado e seus responsáveis punidos dentro da lei.
O processo do mensalão é o gargalo que asfixia a parte consciente da Nação brasileira e que impede que parâmetros morais e da boa ética se sobreponham a esse cipoal de iniqüidades que conspurca a Nação brasileira, enlameando-a pela corrupção vulgar e asquerosa. O mensalão se constitui no marco divisório da história da República: o Brasil antes e depois do governo do PT. O Brasil antes e depois de Lula, Dilma, José Dirceu e seus sequazes. O Brasil antes e depois de ser submetido a um plano nefasto de privatização do poder.
Não que a história brasileira constitua uma narrativa apenas de moralidade pública. Todavia, nunca antes na sua história se viveu um tempo em que os valores da civilidade e do mínimo respeito à lei e a ordem fossem, como foram na última década, escarnecidos e vilipendiados.
Urge, portanto, que o Superior Tribunal Federal, a máxima Côrte de Justiça do Brasil, cumpra a sua missão que é zelar pela Constituição do Estado e fazer valer o que nela está disposto.
A impunidade é inadimissível, porquanto convalida a mais vulgar e odiosa chicana que tem em mira trivializar a gravidade do escândalo do mensalão.
O processo transcende a qualquer aspecto político e, por isso, seu julgamento se exprime por dois valores fundamentais: um deles se vincula aos aspectos técnicos puramente legais e processuais; o outro diz respeito ao sentido mais puro do Direito e que se inscreve num plano simbólico, porém de extraordinária importância e eficácia: as leis constituem o norte moral e ético de qualquer sociedade humana e impedem o esgarçamento do tecido social.
Se a Corte Suprema por ventura pisoteá-las, mormente para atender interesses políticos, estará promovendo, na realidade, um golpe nas instituições democráticas e atirando a Nação no vazio jurídico, ou seja, na porta de entrada para um Estado anárquico, completamente destituído de parâmetros morais e éticos onde vale tudo.
Mofa nos escaninhos da burocracia cartorial do Supremo Tribunal Federal um fantástico processo em que o PGR denuncia o que qualificou como "sofisticada organização criminosa".
Os brasileiros que não foram cretinizados pela lavagem cerebral dos marketeiros do governo do PT mobilizam-se através das redes sociais na internet clamando por justiça. Exigem que esse rumoroso caso seja finalmente julgado e seus responsáveis punidos dentro da lei.
O processo do mensalão é o gargalo que asfixia a parte consciente da Nação brasileira e que impede que parâmetros morais e da boa ética se sobreponham a esse cipoal de iniqüidades que conspurca a Nação brasileira, enlameando-a pela corrupção vulgar e asquerosa. O mensalão se constitui no marco divisório da história da República: o Brasil antes e depois do governo do PT. O Brasil antes e depois de Lula, Dilma, José Dirceu e seus sequazes. O Brasil antes e depois de ser submetido a um plano nefasto de privatização do poder.
Não que a história brasileira constitua uma narrativa apenas de moralidade pública. Todavia, nunca antes na sua história se viveu um tempo em que os valores da civilidade e do mínimo respeito à lei e a ordem fossem, como foram na última década, escarnecidos e vilipendiados.
Urge, portanto, que o Superior Tribunal Federal, a máxima Côrte de Justiça do Brasil, cumpra a sua missão que é zelar pela Constituição do Estado e fazer valer o que nela está disposto.
A impunidade é inadimissível, porquanto convalida a mais vulgar e odiosa chicana que tem em mira trivializar a gravidade do escândalo do mensalão.
O processo transcende a qualquer aspecto político e, por isso, seu julgamento se exprime por dois valores fundamentais: um deles se vincula aos aspectos técnicos puramente legais e processuais; o outro diz respeito ao sentido mais puro do Direito e que se inscreve num plano simbólico, porém de extraordinária importância e eficácia: as leis constituem o norte moral e ético de qualquer sociedade humana e impedem o esgarçamento do tecido social.
Se a Corte Suprema por ventura pisoteá-las, mormente para atender interesses políticos, estará promovendo, na realidade, um golpe nas instituições democráticas e atirando a Nação no vazio jurídico, ou seja, na porta de entrada para um Estado anárquico, completamente destituído de parâmetros morais e éticos onde vale tudo.
12 de abril de 2012
aluizio amorim
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