Pacientes devem manifestar sua vontade durante a internação ou deixar uma declaração por escritoA Argentina agora tem uma lei que permite a recusa por parte de pacientes em quadros irreversíveis ou terminais e de seus familiares a tratamentos médicos que os mantenham vivos de maneira artificial.
A chamada “lei da morte digna” foi aprovada nesta quarta-feira, 9, por unanimidade no Senado da Argentina, depois de passar pela Câmara dos Deputados com os votos da ampla maioria (142 votos contra seis).
A eutanásia e o auxílio ao suicídio, entretanto, ainda são considerados crimes na Argentina.
11 de maio de 2012
A chamada “lei da morte digna” foi aprovada nesta quarta-feira, 9, por unanimidade no Senado da Argentina, depois de passar pela Câmara dos Deputados com os votos da ampla maioria (142 votos contra seis).
Eutanásia ainda é crime
Para que os familiares e médicos não sejam punidos, os pacientes devem manifestar sua vontade durante a internação ou deixar uma declaração por escrito. Caso o paciente não consiga se expressar, parentes ou responsáveis legais poderão tomar a decisão de recusar tratamentos que mantenham a vida artificialmente.A eutanásia e o auxílio ao suicídio, entretanto, ainda são considerados crimes na Argentina.
11 de maio de 2012
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