Em oportuna reportagem, o Correio Braziliense revela que o contribuinte brasileiro trabalha praticamente cinco meses no ano somente para pagar tributos (impostos, taxas e contribuições) ao governo. Ou seja, isso significa que faltam sete dias para o contribuinte brasileiro finalmente começar a trabalhar para si próprio.
O cálculo foi feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), que fez comparações com outros países. Na Argentina ou nos Estados Unidos, por exemplo, o arrocho é menor, porque são pouco mais de três meses exclusivamente para pagamento de impostos.
A calculadora chamada de “Impostômetro”, exibida em São Paulo pela Associação Comercial calcula que, por mês, os brasileiros pagam cerca de R$ 123 bilhões, quantia que possibilitaria a construção de mais de 428 mil postos de saúde equipados ou a compra de mais de 4,5 milhões de carros populares ou a contratação de mais de 9 mil professores do ensino fundamental por ano.
Em 2012, o brasileiro passou a destinar 40,98% de seu rendimento bruto para pagamento de impostos. Em 2003, eram destinados 36,98%. Se comparado à década de 70, hoje o brasileiro chega a trabalhar o dobro de tempo para pagar tributação.
Atualmente são pagos 63 tributos que incidem sobre a renda (como o Imposto de Renda e a contribuição previdenciária), impostos embutidos nos preços de produtos e serviços (como o ICMS e o IPI), a tributação do patrimônio (IPTU e IPVA) e taxas como limpeza pública, coleta de lixo, emissão de documentos e iluminação pública.
Os impostos pagos por saúde, educação, segurança, entre outros serviços que na prática não funcionam como deveriam, fazem com que os brasileiros passem a trabalhar para si próprio apenas nos últimos meses do ano.
É mole, ou quer mais?
O cálculo foi feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), que fez comparações com outros países. Na Argentina ou nos Estados Unidos, por exemplo, o arrocho é menor, porque são pouco mais de três meses exclusivamente para pagamento de impostos.
A calculadora chamada de “Impostômetro”, exibida em São Paulo pela Associação Comercial calcula que, por mês, os brasileiros pagam cerca de R$ 123 bilhões, quantia que possibilitaria a construção de mais de 428 mil postos de saúde equipados ou a compra de mais de 4,5 milhões de carros populares ou a contratação de mais de 9 mil professores do ensino fundamental por ano.
Em 2012, o brasileiro passou a destinar 40,98% de seu rendimento bruto para pagamento de impostos. Em 2003, eram destinados 36,98%. Se comparado à década de 70, hoje o brasileiro chega a trabalhar o dobro de tempo para pagar tributação.
Atualmente são pagos 63 tributos que incidem sobre a renda (como o Imposto de Renda e a contribuição previdenciária), impostos embutidos nos preços de produtos e serviços (como o ICMS e o IPI), a tributação do patrimônio (IPTU e IPVA) e taxas como limpeza pública, coleta de lixo, emissão de documentos e iluminação pública.
Os impostos pagos por saúde, educação, segurança, entre outros serviços que na prática não funcionam como deveriam, fazem com que os brasileiros passem a trabalhar para si próprio apenas nos últimos meses do ano.
É mole, ou quer mais?
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