Agnelo Queiroz, diferente do calmo e sereno até demais
Marconi Perillo, parecia indignado nesta jornada pela CPI do Cachoeira que os
tucanos querem transformar em CPI do DF. Esteve sempre, como diria Lulalelé da
Cuca, "tomado de um profundo sentimento de
indignação". Pelo que deu para ver, Agnelo Queiroz é - como diria
o colega goiano - "um injustiçado".
Os perguntões - salvo raras exceções - são medonhos de tão despreparados. Teve um que quis saber de um "rádio" que Cachoeira teria dado a seu então chefe de gabinete, CLáudio Monteiro. O governador foi tonitruante: - Não tenho notícia! Bolas o "rádio" estava fora de sintonia, ou só zunia pra cima de nós e a música não tocava.
Teve de tudo um pouco: arapongas, seguranças, zungas e marcelões, publicitários, assessores, consultores, empresas de eventos e agentes imobiliários... Conclui-se, pelas relações de Cláudio Monteiro que, nesses tipos de governo que nos cometem, chefe-de-gabinete não é uma pessoa de confiança; é um laranjão caindo de maduro.
Na explicação de Agnelo, a Delta atuava em dois setores: transporte e lixo. Nesta última missão, ao que tudo indica, a Delta lidava com a parte mais limpa da administração.
Teve um cara que atucanou Agnelo: Carlos Sampaio, hoje deputado paulistão, mas promotor-de justiça por profissão, quis saber por que Agnelo, quando ministro do Esporte, defendia a jogatina no Brasil e agora, na CPI do Cachoeira, é contra a oficialização do jogo de azar.
Reprodução/Senado
Se interessa saber, especialistas das melhores casas do ramo, garantem que valia na época mais de R$ 2 milhões. E hoje muito mais. Mas, como o depoente bem demonstrou, não é só o cartão Visa que não tem preço.
De resto, tudo anda hoje com Agnelo como andou ontem com Perillo. Uma chatice que vai de lugar nenhum aqui pertinho e vai para o mais recôndito nada.
O que é que você espera: que Agnelo e Perillo sejam destituídos pela CPI do Cachoeira de seus cargos no DF e em Goiás, respectivamente, mas não pela ordem e progresso necessariamente? Se é isso que espera, você é o último dos grandes e singelos ingênuos do Brasil Dilma da Silva.
Nem Agnelo, nem Perillo perderão a boca rica. Ambos têm maioria esmagadora nas Assembléias Legislativas de seus Estados, por precários que sejam.
Quer saber de uma coisa? A rede Globo já decretou que, mais do que domingo, agora no Brasil quarta-feira é dia e noite de futebol. E hoje tem um monte de jogo bom pra se assitir na TV.
Reprodução/Senado
De cara já foi dizendo do seu
governo: "Não teve, nem tem nenhum favorecimento à
Delta". Vai ver que nem precisava; assim como esteve até poucos
dias atrás, estava ótimo.
Os perguntões - salvo raras exceções - são medonhos de tão despreparados. Teve um que quis saber de um "rádio" que Cachoeira teria dado a seu então chefe de gabinete, CLáudio Monteiro. O governador foi tonitruante: - Não tenho notícia! Bolas o "rádio" estava fora de sintonia, ou só zunia pra cima de nós e a música não tocava.
Teve de tudo um pouco: arapongas, seguranças, zungas e marcelões, publicitários, assessores, consultores, empresas de eventos e agentes imobiliários... Conclui-se, pelas relações de Cláudio Monteiro que, nesses tipos de governo que nos cometem, chefe-de-gabinete não é uma pessoa de confiança; é um laranjão caindo de maduro.
Na explicação de Agnelo, a Delta atuava em dois setores: transporte e lixo. Nesta última missão, ao que tudo indica, a Delta lidava com a parte mais limpa da administração.
Teve um cara que atucanou Agnelo: Carlos Sampaio, hoje deputado paulistão, mas promotor-de justiça por profissão, quis saber por que Agnelo, quando ministro do Esporte, defendia a jogatina no Brasil e agora, na CPI do Cachoeira, é contra a oficialização do jogo de azar.
Reprodução/Senado
Agnelo, mudou de assunto e logo
teve que falar sobre a transação de compra venda da mansão que hoje habita e que
envolvia gente ligada à Anvisa - que ele dirigiu no tempo em que Lulalelá não o
quis como ministro. Agnelo disse que ela custou R$ 400 mil compatíveis com seu
saldo familiar e rugiu quando não soube explicar a um deputado Bueno do ninho
opositor quanto ela custaria hoje.
Se interessa saber, especialistas das melhores casas do ramo, garantem que valia na época mais de R$ 2 milhões. E hoje muito mais. Mas, como o depoente bem demonstrou, não é só o cartão Visa que não tem preço.
De resto, tudo anda hoje com Agnelo como andou ontem com Perillo. Uma chatice que vai de lugar nenhum aqui pertinho e vai para o mais recôndito nada.
O que é que você espera: que Agnelo e Perillo sejam destituídos pela CPI do Cachoeira de seus cargos no DF e em Goiás, respectivamente, mas não pela ordem e progresso necessariamente? Se é isso que espera, você é o último dos grandes e singelos ingênuos do Brasil Dilma da Silva.
Nem Agnelo, nem Perillo perderão a boca rica. Ambos têm maioria esmagadora nas Assembléias Legislativas de seus Estados, por precários que sejam.
Quer saber de uma coisa? A rede Globo já decretou que, mais do que domingo, agora no Brasil quarta-feira é dia e noite de futebol. E hoje tem um monte de jogo bom pra se assitir na TV.
reprodução/Internet
Comece com Grêmio x Palmeiras.
Tome esse confronto de vida e morte pela Copa do Brasil como uma preliminar para
o choque Neymar x Corinthians - e periga até ter Ganso em campo - pela
Libertadores da América, lá pelas dez da noite. Pegue sua pipoca, seu guaraná e
esqueça que brasileiro tem coisa melhor pra fazer na vida. Quando você for mesmo
relaxar e gozar, a sua parceira já estará dormindo a sono solto
13 de junho de 2012
sanatório da notícia
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