Mino Carta, Paulo Henrique Amorim, Luiz Nassif perderam a credibilidade há tempos, e põe tempo nisso.
Quanto a Gilmar Mendes, Lula, Zé Dirceu e outras pessoas públicas, devem ser investigadas sempre. Processadas quando for necessário, e para isso, como todos já sabem, tem que haver evidências e testemunhas.
Por enquanto, o que se fala sobre Gilmar Mendes é apenas especulação do PT, que se achou prejudicado por ele. No caso de Lula e Zé Dirceu, por exemplo, as evidências são fortíssimas quanto à prática dos crimes citados no processo do mensalão.
É bem verdade que alguns aqui no Blog estão a favor do governo por questões de fragilidades culturais e emocionais, mas a maioria que defende gente como Lula e seus comparsas seguramente desfrutam de uma boquinha na máquina pública e não a querem perder.
Quem se dedica somente a fatos, sabe que eles são apartidários e impessoais e, como este que ora escreve, aqui está somente preocupado com eles. E mais, não milita e nem se posiciona a favor de ou contra ninguém politicamente.
Não que eu condene alguém de ser militante, mas em sendo, perde-se a condição fundamental da imparcialidade e se desqualifica como debatedor sério.
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“SENTIMENTÁRIO”
Documentário não é boa fonte para conhecimento seguro. Serve mais para o consumo das massas visando escravizá-la. Filma-se uma praça de Cuba onde as pessoas sorriem e se afirma que não há no mundo povo mais feliz.
Faz-se o mesmo num presídio na hora do pátio com os presos jogando bola e alegres. Coloca-se uma legenda ou voz perguntando se existe gente mais feliz que essa. E por aí vai.
Enfim, como uma árvore sempre será uma árvore, documentário sempre será documentário. Documentário é o melhor meio para sentimentalizar o público. É perfeito para o convencimento das massas fragilizadas emocionalmente e culturalmente. Mais fácil que tirar pirulito de criança.
O nome melhor para esse tipo de mídia deveria ser “sentimentário”.
Quanto a Gilmar Mendes, Lula, Zé Dirceu e outras pessoas públicas, devem ser investigadas sempre. Processadas quando for necessário, e para isso, como todos já sabem, tem que haver evidências e testemunhas.
Por enquanto, o que se fala sobre Gilmar Mendes é apenas especulação do PT, que se achou prejudicado por ele. No caso de Lula e Zé Dirceu, por exemplo, as evidências são fortíssimas quanto à prática dos crimes citados no processo do mensalão.
É bem verdade que alguns aqui no Blog estão a favor do governo por questões de fragilidades culturais e emocionais, mas a maioria que defende gente como Lula e seus comparsas seguramente desfrutam de uma boquinha na máquina pública e não a querem perder.
Quem se dedica somente a fatos, sabe que eles são apartidários e impessoais e, como este que ora escreve, aqui está somente preocupado com eles. E mais, não milita e nem se posiciona a favor de ou contra ninguém politicamente.
Não que eu condene alguém de ser militante, mas em sendo, perde-se a condição fundamental da imparcialidade e se desqualifica como debatedor sério.
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“SENTIMENTÁRIO”
Documentário não é boa fonte para conhecimento seguro. Serve mais para o consumo das massas visando escravizá-la. Filma-se uma praça de Cuba onde as pessoas sorriem e se afirma que não há no mundo povo mais feliz.
Faz-se o mesmo num presídio na hora do pátio com os presos jogando bola e alegres. Coloca-se uma legenda ou voz perguntando se existe gente mais feliz que essa. E por aí vai.
Enfim, como uma árvore sempre será uma árvore, documentário sempre será documentário. Documentário é o melhor meio para sentimentalizar o público. É perfeito para o convencimento das massas fragilizadas emocionalmente e culturalmente. Mais fácil que tirar pirulito de criança.
O nome melhor para esse tipo de mídia deveria ser “sentimentário”.
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