A CPI mista do Cachoeira vai utilizar a rede de investigação da Interpol para tentar rastrear o patrimônio do bicheiro Carlinhos Cachoeira e de seus comparsas no exterior.
A pedido da comissão, a Polícia Federal enviou um comunicado ao escritório central da Interpol no Brasil no dia 28 de junho.
O documento solicita que todos os escritórios da corporação nos 189 países sejam acionados a cooperar com os trabalhos da CPI de modo a garantir o rastreamento das atividades dos investigados e de seus patrimônios.
Para os integrantes da comissão, o envolvimento da Interpol nos trabalhos da CPI pode ampliar a frente de investigação da polícia sobre o paradeiro do contador Geovani Pereira da Silva, único foragido entre os comparsas de Cachoeira, e desvendar as dúvidas sobre eventuais fortunas mandadas ao exterior pelo bicheiro.
02 de julho de 2012
Por Lauro Jardim
A pedido da comissão, a Polícia Federal enviou um comunicado ao escritório central da Interpol no Brasil no dia 28 de junho.
O documento solicita que todos os escritórios da corporação nos 189 países sejam acionados a cooperar com os trabalhos da CPI de modo a garantir o rastreamento das atividades dos investigados e de seus patrimônios.
Para os integrantes da comissão, o envolvimento da Interpol nos trabalhos da CPI pode ampliar a frente de investigação da polícia sobre o paradeiro do contador Geovani Pereira da Silva, único foragido entre os comparsas de Cachoeira, e desvendar as dúvidas sobre eventuais fortunas mandadas ao exterior pelo bicheiro.
02 de julho de 2012
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