1964 em 2012, só que ao contrário: gravações produzidas pela Imprensa no fatídico 29 de março de 2012, no Clube Militar. Barbaridade!
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“Só não fomos linchados pela turba enfurecida porque a Polícia Militar, através de seu Pelotão de Choque, montou uma estratégia bem-sucedida de resgate dos "velhos camaradas". Entretanto, cusparadas e xingamentos foram inevitáveis. Não tenham dúvida, diante do que assisti e testemunhei, certamente, da próxima vez, os canalhas invadirão o Clube Militar.”
*OS FATOS: Vejam o impactante filme no link abaixo referenciado e comprovem.
A RESPONSABILIDADE, segundo nos explica o professor e filódofo Olavo
de Carvalho:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=GY1ziKm1GZw
* Obs: Segue, em anexo, uma fotografia tirada no Salão Nobre do Clube Militar, que retrata a presença maciça de "velhos camaradas" que prestigiaram o evento com suas honrosas e corajosas presenças.
"Na primeira noite / Eles se aproximam / Colhem uma flor de nosso jardim / E não dizemos nada. / Na segunda noite, já não se escondem / Pisam as flores / Matam nosso cão / E não dizemos nada. / até que um dia / O mais frágil deles / Entra sozinho em nossa casa, / Rouba-nos a lua e, / Conhecendo nosso medo, / Arranca-nos a voz da garganta. / E porque não dissemos nada, / Já não podemos dizer nada"
Maiakowsky
“Só não fomos linchados pela turba enfurecida porque a Polícia Militar, através de seu Pelotão de Choque, montou uma estratégia bem-sucedida de resgate dos "velhos camaradas". Entretanto, cusparadas e xingamentos foram inevitáveis. Não tenham dúvida, diante do que assisti e testemunhei, certamente, da próxima vez, os canalhas invadirão o Clube Militar.”
*OS FATOS: Vejam o impactante filme no link abaixo referenciado e comprovem.
* Obs: Segue, em anexo, uma fotografia tirada no Salão Nobre do Clube Militar, que retrata a presença maciça de "velhos camaradas" que prestigiaram o evento com suas honrosas e corajosas presenças.
"Na primeira noite / Eles se aproximam / Colhem uma flor de nosso jardim / E não dizemos nada. / Na segunda noite, já não se escondem / Pisam as flores / Matam nosso cão / E não dizemos nada. / até que um dia / O mais frágil deles / Entra sozinho em nossa casa, / Rouba-nos a lua e, / Conhecendo nosso medo, / Arranca-nos a voz da garganta. / E porque não dissemos nada, / Já não podemos dizer nada"
Maiakowsky
11 de abril de 2012
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