Luiz Inácio Lula da Silva, tem o hábito de cuspir no prato que come, ele é um especialista em denegrir a imprensa, esquecendo que o mito Lula, foi criado, mantido e blindado por esta.
Por exemplo, eu li do Mino Carta, que fora ele com sua revista quem elegera Lula presidente. É, pode ser…
Todavia, desde que escalou Fernando Haddad como candidato a prefeitura paulistana e se meteu a fazer campanha para ele, a cada passo que dá, mais se afunda no brejo que criou em sua volta. Os seus ainda aliados na mídia, catam explicações para seus atuais fracassos. Alguns encontra a solução nos problemas físicos que vem lhe causando os medicamentos que é obrigado a usar no tratamento do câncer, outros atribuem o lado psicológico; uma crise aguda de onipotência pós-Presidência da República.
Lula vem acumulando pecados mortais sem fazer miséria; pensou que podia descartar-se de Marta Suplicy numa boa, que da mesma forma, podia chegar com um chapéu de esmoleiro na mansão de Paulo Maluf, extorquir um ministro do Supremo tribunal Federal STF e administrar uma comissão de inquérito ao molde de seus interesses.
Os que foram enfeitiçados pelo seu canto, mostram-se perplexos, partem do princípio de que Lula sempre acertou e de repente começou a errar sem uma explicação plausível para as falhas em seu instinto tido como infalível.
Há um assombro geral com a desfaçatez do ex-presidente ao passar por cima de tudo e de todos, da lógica, dos procedimentos institucionais sem a menor preocupação com as circunstâncias de seus companheiros de partido e com a repercussão de suas ações sobre a opinião pública.
Mas é assim porque eles o quiseram, nada disso é novidade para os que olham Lula com isenção, faz parte de sua forma autoria e prepotente.
O ex-presidente tem uma forma primária de insultar a inteligência alheia, negar a existência de qualquer coisa que o desagrade ou o ponha em perigo, está sendo assim com “mensalão” que ele nega descaradamente sua existência.
Ele já deve ter percebido que a associação a Maluf foi um desastrado tiro no pé. O ex governador de São Paulo é um estorvo em todos os sentidos. Ele outro dia respondendo sobre sua responsabilidade pela saída da deputada Luiza Erundina da chapa e campanha de Haddad, jactou-se:
“Eu tenho 500 mil votos como deputado federal. Ela tem 200 mil. Quem ajuda mais?”
Numa parte ele tem razão, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Maluf obteve 497.203 votos nas eleições de 2010. Erundina recebeu 214.114 votos.
Todavia na importante erra, haja vista, que com sua entrada a o índice da intenção de votos para Haddad caiu.
A fotografia com Maluf começa a incomodar Lula e eu estou esperando o dia em que ele venha de público dizer que aquela foto na existe.
02 de julho de 2012
giulio sanmartini
(*) Texto de apoio (e ponha apoio nisso): Dora Kramer.
Por exemplo, eu li do Mino Carta, que fora ele com sua revista quem elegera Lula presidente. É, pode ser…
Todavia, desde que escalou Fernando Haddad como candidato a prefeitura paulistana e se meteu a fazer campanha para ele, a cada passo que dá, mais se afunda no brejo que criou em sua volta. Os seus ainda aliados na mídia, catam explicações para seus atuais fracassos. Alguns encontra a solução nos problemas físicos que vem lhe causando os medicamentos que é obrigado a usar no tratamento do câncer, outros atribuem o lado psicológico; uma crise aguda de onipotência pós-Presidência da República.
Lula vem acumulando pecados mortais sem fazer miséria; pensou que podia descartar-se de Marta Suplicy numa boa, que da mesma forma, podia chegar com um chapéu de esmoleiro na mansão de Paulo Maluf, extorquir um ministro do Supremo tribunal Federal STF e administrar uma comissão de inquérito ao molde de seus interesses.
Os que foram enfeitiçados pelo seu canto, mostram-se perplexos, partem do princípio de que Lula sempre acertou e de repente começou a errar sem uma explicação plausível para as falhas em seu instinto tido como infalível.
Mas é assim porque eles o quiseram, nada disso é novidade para os que olham Lula com isenção, faz parte de sua forma autoria e prepotente.
O ex-presidente tem uma forma primária de insultar a inteligência alheia, negar a existência de qualquer coisa que o desagrade ou o ponha em perigo, está sendo assim com “mensalão” que ele nega descaradamente sua existência.
Ele já deve ter percebido que a associação a Maluf foi um desastrado tiro no pé. O ex governador de São Paulo é um estorvo em todos os sentidos. Ele outro dia respondendo sobre sua responsabilidade pela saída da deputada Luiza Erundina da chapa e campanha de Haddad, jactou-se:
“Eu tenho 500 mil votos como deputado federal. Ela tem 200 mil. Quem ajuda mais?”
Numa parte ele tem razão, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Maluf obteve 497.203 votos nas eleições de 2010. Erundina recebeu 214.114 votos.
Todavia na importante erra, haja vista, que com sua entrada a o índice da intenção de votos para Haddad caiu.
A fotografia com Maluf começa a incomodar Lula e eu estou esperando o dia em que ele venha de público dizer que aquela foto na existe.
02 de julho de 2012
giulio sanmartini
(*) Texto de apoio (e ponha apoio nisso): Dora Kramer.
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