Comparar capitalismo com comunismo, é o mesmo que continuar batendo em cego. O comunismo morreu soterrado em 1989, pelo muro que lhe caiu em cima.
O que temos que debater é o modelo capitalista em vigor e especialmente no Brasil, onde um partido perdido em seus conceitos, PT, está trocando os pés pelas mãos, fazendo uma salada de teorias econômicas onde se sobressai o fascismo (favorecimento do Estado para grandes empresas), com massacre das empresas com impostos e achatamento salarial da classe média em favor de bolsas-esmolas ou bolsas-votos, sem contar o que estão fazendo com os aposentados.
Temos que debater o modelo capitalista que queremos para o Brasil, uma vez que a ala do PT que manda, Lulla e Dilma, abandonaram empresas estatais – vide aeroportos – e fazem uma mistura que nem eles entendem, utilizando seus milhares de filiados como ponta de lança para novos “empreendimentos”, numa mescla de dinheiro público com dinheiro privado.
A ética do “ganhar sempre mais”, utilitarismo, foi uma grave deformação da proposta de Adam Smith, defendida por Jeremy Bentham e avidamente implementada pela ganância dos inovadores do liberalismo cristão. Não traz em seu bojo a corrupção, mas sim a especulação, que é um jogo de cartas marcadas, verdadeiro cassino onde só a banca ganha.
Tanto nas bolsas de valores como de mercado futuro, todos são explorados sem escrúpulos pela plutocracia, predominantemente capitalista, que, como todo financiador, aposta nos dois lados, também jogando seus dados viciados nas cartas conhecidas dos esquerdistas de carteirinha.
E quanto aos católicos, a cúpula desde a fundação é de direita, só o discurso é de esquerda. O que dão como uma mão, tiram com a outra. Mordem e assopram. Esta é a realidade.
http://capitalismo-social.blogspot.com/2011/12/2-novo-contrato-social.html
Temos que debater o modelo capitalista que queremos para o Brasil, uma vez que a ala do PT que manda, Lulla e Dilma, abandonaram empresas estatais – vide aeroportos – e fazem uma mistura que nem eles entendem, utilizando seus milhares de filiados como ponta de lança para novos “empreendimentos”, numa mescla de dinheiro público com dinheiro privado.
A ética do “ganhar sempre mais”, utilitarismo, foi uma grave deformação da proposta de Adam Smith, defendida por Jeremy Bentham e avidamente implementada pela ganância dos inovadores do liberalismo cristão. Não traz em seu bojo a corrupção, mas sim a especulação, que é um jogo de cartas marcadas, verdadeiro cassino onde só a banca ganha.
Tanto nas bolsas de valores como de mercado futuro, todos são explorados sem escrúpulos pela plutocracia, predominantemente capitalista, que, como todo financiador, aposta nos dois lados, também jogando seus dados viciados nas cartas conhecidas dos esquerdistas de carteirinha.
E quanto aos católicos, a cúpula desde a fundação é de direita, só o discurso é de esquerda. O que dão como uma mão, tiram com a outra. Mordem e assopram. Esta é a realidade.
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