Comentário: O velho real, moeda nacional, está completando 18 anos. Mais de 30 milhões de eleitores tem entre 16 e 24 anos e, portanto, não conhecem o antes do Real. Por isso que a estabilização da moeda, considerada um marco do legado de FHC, não tem a mínima importância.
Querer emocionar com um papo assim é o mesmo que tentar vender para esta geração um mundo sem celular e sem internet. O PSDB está sumindo porque não renovou o discurso. Abaixo, matéria do G1.
Neste domingo (1º), o real completa 18 anos em circulação no país. A moeda – a quinta à qual os brasileiros tiveram que se acostumar em uma década – marcou o final do período de instabilidade monetária e altas taxas de inflação, que chegaram a atingir 5.000% ao ano – de julho de 1993 a junho de 1994.
Querer emocionar com um papo assim é o mesmo que tentar vender para esta geração um mundo sem celular e sem internet. O PSDB está sumindo porque não renovou o discurso. Abaixo, matéria do G1.
Neste domingo (1º), o real completa 18 anos em circulação no país. A moeda – a quinta à qual os brasileiros tiveram que se acostumar em uma década – marcou o final do período de instabilidade monetária e altas taxas de inflação, que chegaram a atingir 5.000% ao ano – de julho de 1993 a junho de 1994.
Antes do real, a moeda que circulava no país era o cruzeiro real (CR$), vigente de 1º de agosto de 1993 até 30 de junho de 1994. Ele funcionava junto com a Unidade Real de Valor, a URV, cujo valor, em cruzeiros reais, variava diariamente.
Em 1º de julho de 1994, uma URV passou a ser igual a R$ 1. Para a equivalência, o valor da nova moeda foi fixado com a cotação da URV do dia anterior, que era de 2.750 cruzeiros reais.
Dessa forma, CR$ 5.000 equivaliam a cerca de R$ 2 – o suficiente para comprar, na época, meio quilo de carne, três litros de leite ou duas latas de refrigerante, por exemplo.
01 de julho de 2012
coroneLeaks
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