Pequim, é claro, está extremamente preocupada com a crise na eurozona. Por isso, o Banco Central chinês acaba de baixar os juros. Haverá mais um pacote de estímulos – no mínimo, US$ 320 bilhões –, para aumentar o consumo interno. O país talvez cresça “só” 7,5% em 2012.
Mas a expansão não para nunca. O premiê Wen Jiabao acaba de propor um acordo comercial entre a China e o Mercosul – o Mercado Comum Latino-americano. Cataratas de energia, vinda de todos os cantos – Sibéria, Ásia Central, Irã, Oriente Médio, África, América do Sul – têm de continuar a jorrar, para manter ativo o dragão mercantilista.
Por tudo isso, investir bilhões no Irã e promover a exploração conjunta da energia no Mar do Sul da China são, para Pequim, medidas óbvias de desenvolvimento. Não é tempo para sanções ou tambores de guerra. É tempo para fazer negócios. Um negócio de cada vez. Sem parar nunca.
Mas a expansão não para nunca. O premiê Wen Jiabao acaba de propor um acordo comercial entre a China e o Mercosul – o Mercado Comum Latino-americano. Cataratas de energia, vinda de todos os cantos – Sibéria, Ásia Central, Irã, Oriente Médio, África, América do Sul – têm de continuar a jorrar, para manter ativo o dragão mercantilista.
Por tudo isso, investir bilhões no Irã e promover a exploração conjunta da energia no Mar do Sul da China são, para Pequim, medidas óbvias de desenvolvimento. Não é tempo para sanções ou tambores de guerra. É tempo para fazer negócios. Um negócio de cada vez. Sem parar nunca.
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