Desta vez, um dos réus é o marqueteiro Duda Mendonça.
O Supremo Tribunal Federal retoma às 14 horas o julgamento da Ação Penal 470, também conhecida como processo do mensalão.
A sessão é aguardada com ansiedade, porque o ministro-relator Joaquim Barbosa vai apresenta um de seus votos mais esperados, sobre lavagem de dinheiro envolvendo dirigentes de partidos políticos, integrantes do PT e o ex-ministro dos Transportes Anderson Adauto.
Esta é a sexta etapa da denúncia do Ministério Público Federal, que trata de corrupção ativa, corrupção passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro dos partidos da base aliada do governo.
No item sobre evasão de divisas e lavagem de dinheiro, os principais réus são o publicitário Duda Mendonça e sua sócia Zilmar Fernandes. Duda, como se sabe, é réu confesso, por ter declarado na CPI do Congresso que recebe do PT pagamento de R$ 10,5 milhões em paraíso fiscal (Bahamas).
Outro ponto importante é definir se serão promovidas sessões extras às quartas para dar mais agilidade ao julgamento. A proposta foi apresentada formalmente pelo ministro-relator Joaquim Barbosa.
Segundo ele, a etapa que começa na próxima semana é a mais exaustiva. Para agilizar os trabalhos, além das sessões extras, o presidente Ayres Britto quer racionalizar o julgamento, com votos mais resumidos e pontualidade para começar as sessões.
A sessão é aguardada com ansiedade, porque o ministro-relator Joaquim Barbosa vai apresenta um de seus votos mais esperados, sobre lavagem de dinheiro envolvendo dirigentes de partidos políticos, integrantes do PT e o ex-ministro dos Transportes Anderson Adauto.
Esta é a sexta etapa da denúncia do Ministério Público Federal, que trata de corrupção ativa, corrupção passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro dos partidos da base aliada do governo.
No item sobre evasão de divisas e lavagem de dinheiro, os principais réus são o publicitário Duda Mendonça e sua sócia Zilmar Fernandes. Duda, como se sabe, é réu confesso, por ter declarado na CPI do Congresso que recebe do PT pagamento de R$ 10,5 milhões em paraíso fiscal (Bahamas).
Outro ponto importante é definir se serão promovidas sessões extras às quartas para dar mais agilidade ao julgamento. A proposta foi apresentada formalmente pelo ministro-relator Joaquim Barbosa.
Segundo ele, a etapa que começa na próxima semana é a mais exaustiva. Para agilizar os trabalhos, além das sessões extras, o presidente Ayres Britto quer racionalizar o julgamento, com votos mais resumidos e pontualidade para começar as sessões.
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