"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



segunda-feira, 17 de setembro de 2012

SOCIALISTAS DE ZAPATERO E BOLIVARIANOS DE CHÁVEZ ENVOLVIDOS EM ESCÂNDALOS MILIONÁRIOS E PROPINAS EM NEGÓCIO DOS NAVIOS ESPANHÓIS


El ex-presidente José Luis Rodríguez Zapatero, con Hugo Chávez en Venezuela, en 2005
 
Onde há estatismo há menos liberdade e mais roubalheira. Onde há estatismo não mão de socialistas a roubalheira, o suborno e comissões milionárias passam a ser a regra e desaparece a linha divisória entre o público e o privado.
O jornal espanhol ABC divulgou em sua edição desta segunda-feira revela mais um escândalo envolvendo o governo socialista do ex-presidente esplanhol José Luis Rodríguez Zapatero, envolvendo altos figurões do Partido Socialista Espanhol de Zapatero com o tiranete venezuelano Hugo Chávez.
Trata-se de comissões milionárias pagas a funcionáriol dos governos chavista e espanhol, por ocasião das negociações e venda de navios patrulheiros da empresa espanhola Navantia. O negócio foi feito com a implicação direta de Zapatero e Chávez, de Estado a Estado, mas isso não evitou que Navantia tivesse que pagar 42 milhões de euros. A comissão paga aos áulicos do governo socialista e Zapatero e aos bolivarianos girou em torno de 3,5% do total do contrato.
Transcrevo a primeira parte da reportagem de ABC no original em espanhol com link para leitura completa:
EN ESPAÑOL - Fue el gran contrato de Navantia, la naviera pública, durante los gobiernos de José Luis Rodríguez Zapatero: la construcción de ocho patrulleras militares por las que Venezuela ha pagado más de 1.200 millones de euros.
 
El acuerdo se cerró de Estado a Estado, con la implicación directa de Zapatero, su ministro de Defensa, José Bono, y el presidente venezolano, Hugo Chávez. Pero este hecho no evitó que Navantia pagara 42 millones de euros a varios comisionistas venezolanos y españoles, un 3,5 por ciento del monto global del contrato.

Un juzgado de instrucción de Madrid mantiene imputados por tráfico de influencias y delito fiscal a los dos comisionistas españoles, Javier Salas Collantes, último presidente del Instituto Nacional de Industria (INI), que salió del Gobierno en 1996, y el que fuera su subordinado en el INI Antonio Rodríguez-Andía.
 
Cada uno ha cobrado seis millones de euros. El INI que Salas presidió se transformó en la actual SEPI (Sociedad Española de Participaciones Industriales), que es dueña del cien por cien del capital de Navantia.

La venta de los buques se firmó el 28 de noviembre de 2005 en Caracas. Poco antes, el 30 de septiembre, Navantia firmó un acuerdo mediación con la empresa Rebazve Holding Ltd., a la que otorgó una comisión del 3,5 por ciento de la venta, 42 millones de euros.
 
A su vez, Rebazve contrató a Rodríguez-Andía, expresidente de la pública Trasatlántica, y le pagó doce millones de euros, de los que seis terminaron en cuentas del que fuera fuera su jefe en los primeros gobiernos de Felipe González, Salas Collantes.
 Haga CLIC AQUI para leer la historia completa
 
17 de setembro de 2012
in aluizio amorim
 
 

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