É muito provável que em 2014, quando haverá eleição presidencial no Brasil, já não existirá mais partidos de oposição. Uma prova disso é que está ocorrendo no Senado, onde o supostamente maior partido de oposição no Brasil, o PSDB, confabula nas trevas e poderá contribuir decisivamente para eleger Renan Calheiros.
O mínimo que se poderia esperar do PSDB para pelo menos honrar os 40 milhões de votos que seu candidato conseguiu nas últimas eleições presidenciais, levando o pleito para o segundo turno, haja vista para o fato de que quase a metade dos eleitores disse não à candidata do PT, é que esse partido disputasse, ainda que fosse para perder, o cargo de presidente do Senado.
Em vista disso, não resta a menor dúvida de que no próximo ano o Aécio Neves tem tudo para ser o candidato presidencial zumbi, o morto-vivo da oposição.
Com a turma do PSD do Kassab querendo ser governista, com o DEM completamente desidratado, sobraria apenas o PSDB como alternativa oposicionista, mas com esse comportamento rasteiro e ondulante dos tucanos, fica muito claro que ocorreu a prevista mexicanização do Brasil. Aliás, mexicanização em alusão ao fato de que há alguns anos o PRI dominou o México como partido único por quase um século.
Ironicamente, o México deu a volta por cima. O atual jovem presidente mexicano Peña Nieto, é do PRI, e salvou o povo mexicano de ser submetido a um regime bolivariano, caso o PT de lá vencesse a eleição.
No Brasil ocorre totalmente o contrário. Depois da redemocratização o Brasil mergulhou de cabeça na mexicanização política onde uma base alugada em cujo terreiro come solta a corrupção de todos os tipos e tamanhos, funciona como uma diabólica centrífuga que conduz tudo para o "centrão".
Aliás, essa espécie de partido único em que se transformou o PT acumpliciado com o PMDB e mais uma miríade de partidos nanicos, é resposável pelo turbilhão de roubalheira e corrupção que campeia no Brasil de ponta a ponta.
Não existe democracia sem oposição e sem alternância do poder. De sorte que o PSDB acaba entrando para a história política brasileira como o partido poltrão que se negou a lutar pela democracia e que virou as costas para os seus eleitores. Adicione-se uma agravante: o permanente risco que corre o país de se tornar uma republiqueta bolivariana, haja vista que o comandante dessa fuzarca política é o PT que dirige o Foro de São Paulo.
Ironias à parte, neste caso, a única coisa que falta para que o Brasil se torne uma Venezuela é o Lula viajar para Cuba, sentir-se mal e ficar hospitalizado no Cimeq.
Honestamente, escrever sobre política brasileira é um pé no saco. Não levo a sério a crônica política da forma como é escrita na grande imprensa, pois é puro cinismo. Trata-se de lixo jornalístico. Prefiro ironizar.
Bye, bye, Brasil.
O mínimo que se poderia esperar do PSDB para pelo menos honrar os 40 milhões de votos que seu candidato conseguiu nas últimas eleições presidenciais, levando o pleito para o segundo turno, haja vista para o fato de que quase a metade dos eleitores disse não à candidata do PT, é que esse partido disputasse, ainda que fosse para perder, o cargo de presidente do Senado.
Em vista disso, não resta a menor dúvida de que no próximo ano o Aécio Neves tem tudo para ser o candidato presidencial zumbi, o morto-vivo da oposição.
Com a turma do PSD do Kassab querendo ser governista, com o DEM completamente desidratado, sobraria apenas o PSDB como alternativa oposicionista, mas com esse comportamento rasteiro e ondulante dos tucanos, fica muito claro que ocorreu a prevista mexicanização do Brasil. Aliás, mexicanização em alusão ao fato de que há alguns anos o PRI dominou o México como partido único por quase um século.
Ironicamente, o México deu a volta por cima. O atual jovem presidente mexicano Peña Nieto, é do PRI, e salvou o povo mexicano de ser submetido a um regime bolivariano, caso o PT de lá vencesse a eleição.
No Brasil ocorre totalmente o contrário. Depois da redemocratização o Brasil mergulhou de cabeça na mexicanização política onde uma base alugada em cujo terreiro come solta a corrupção de todos os tipos e tamanhos, funciona como uma diabólica centrífuga que conduz tudo para o "centrão".
Aliás, essa espécie de partido único em que se transformou o PT acumpliciado com o PMDB e mais uma miríade de partidos nanicos, é resposável pelo turbilhão de roubalheira e corrupção que campeia no Brasil de ponta a ponta.
Não existe democracia sem oposição e sem alternância do poder. De sorte que o PSDB acaba entrando para a história política brasileira como o partido poltrão que se negou a lutar pela democracia e que virou as costas para os seus eleitores. Adicione-se uma agravante: o permanente risco que corre o país de se tornar uma republiqueta bolivariana, haja vista que o comandante dessa fuzarca política é o PT que dirige o Foro de São Paulo.
Ironias à parte, neste caso, a única coisa que falta para que o Brasil se torne uma Venezuela é o Lula viajar para Cuba, sentir-se mal e ficar hospitalizado no Cimeq.
Honestamente, escrever sobre política brasileira é um pé no saco. Não levo a sério a crônica política da forma como é escrita na grande imprensa, pois é puro cinismo. Trata-se de lixo jornalístico. Prefiro ironizar.
Bye, bye, Brasil.
24 de janeiro de 2013
in aluizio amorim
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