Um grupo de estudantes da Venezuela acaba de lançar este vídeo acima que consiste em depoimentos de vários jovens que reagem ao vazio de poder na Venezuela, enquanto Hugo Chávez permanece internado em hospital cubano cercado de sigilo total.
Como Chávez não pôde tomar posse para seu novo mandato em ato previsto pela Constituição para o dia 10 de janeiro passado, o chavismo aplicou um golpe de Estado, e o Supremo Tribunal controlado pelo chavismo prorrogou indefinidamente o direito de Chávez ausentar-se e no seu lugar exercer o poder o ex-vice-presidente Nicolás Maduro. Isto é o mesmo que rasgar a Constituição que os próprios chavistas escreveram e aprovaram na Assembléia Nacional controlada por eles. A Constituição dispõe que no caso de impedimento do Presidente, novas eleições presidenciais têm de ser convocadas dentro de 30 dias. Notem que já faz quase dois meses que Chávez está em Havana, a rigor, em lugar incerto e não sabido na Ilha comunista.
Na Venezuela o vice-presidente não é eleito, mas nomeado pelo Presidente. Neste caso mandato de Maduro caducou no dia 10 de janeiro deste ano. Entretanto, graças ao golpe perpetrado com a anuência do Supremo Tribunal, Maduro, um ex-sindicalista e motorista de ônibus, acabou se tornando o novo ditador da Venezuela. Em resumo é isso.
O cruzamento de chavismo com os narco-generais aliados dos traficantes de entorpecentes, deputados e juízes da Suprema Corte, parece assombrar a Oposição que se acovardou e, praticamente, está convalidando o golpe de Estado.
A única resistência a essa truculência do golpismo comuno-bolivariano é dos estudantes e dos ativistas democráticos nas redes sociais. Entretanto, como instituição, são os estudantes que estão fazendo o papel que caberia à Oposição, como mostra este vídeo cujo link acabam de me enviar via Twitter da Venezuela.
Os estudantes também atuam pelas redes sociais com os seguintes endereços no Twitter: @estudiantesvenz @estudiantesVEN .
Como Chávez não pôde tomar posse para seu novo mandato em ato previsto pela Constituição para o dia 10 de janeiro passado, o chavismo aplicou um golpe de Estado, e o Supremo Tribunal controlado pelo chavismo prorrogou indefinidamente o direito de Chávez ausentar-se e no seu lugar exercer o poder o ex-vice-presidente Nicolás Maduro. Isto é o mesmo que rasgar a Constituição que os próprios chavistas escreveram e aprovaram na Assembléia Nacional controlada por eles. A Constituição dispõe que no caso de impedimento do Presidente, novas eleições presidenciais têm de ser convocadas dentro de 30 dias. Notem que já faz quase dois meses que Chávez está em Havana, a rigor, em lugar incerto e não sabido na Ilha comunista.
Na Venezuela o vice-presidente não é eleito, mas nomeado pelo Presidente. Neste caso mandato de Maduro caducou no dia 10 de janeiro deste ano. Entretanto, graças ao golpe perpetrado com a anuência do Supremo Tribunal, Maduro, um ex-sindicalista e motorista de ônibus, acabou se tornando o novo ditador da Venezuela. Em resumo é isso.
O cruzamento de chavismo com os narco-generais aliados dos traficantes de entorpecentes, deputados e juízes da Suprema Corte, parece assombrar a Oposição que se acovardou e, praticamente, está convalidando o golpe de Estado.
A única resistência a essa truculência do golpismo comuno-bolivariano é dos estudantes e dos ativistas democráticos nas redes sociais. Entretanto, como instituição, são os estudantes que estão fazendo o papel que caberia à Oposição, como mostra este vídeo cujo link acabam de me enviar via Twitter da Venezuela.
Os estudantes também atuam pelas redes sociais com os seguintes endereços no Twitter: @estudiantesvenz @estudiantesVEN .
03 de fevereiro de 2013
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